quarta-feira, 30 de maio de 2007

Nhoque da fortuna sem nhoque mas com risos! :)


Ontem, tivemos mais um "Nhoque da Fortuna". Resolvemos resgatar com alguns amigos desde o mês passado aquela velha tradição de fazer isso todo dia 29. Aproveitamos que o André, um amigo de São Paulo, está passando a semana por aqui e o levamos também para a farra gastronômica. Fomos eu, Humberto, ele, Pat, Felipe, Ana Paula, Sérgio e Ivan. A noite foi ótima!!!! Detalhe: nós nos embalamos tanto no papo divertido, nas gargalhadas e no buffet de massas que esquecemos de fazer o ritual do nhoque, aahhahah. Mas o mais importante mesmo a gente fez: desfrutar a presença dos amigos. Pra mim, essa é uma das verdadeiras fortunas que a gente pode ter na vida.
E, hoje, o Neander ainda me disse pelo MSN que viu uma reportagem na TV na qual uma modelo revelava ser muito magra porque ria bastante. À primeira vista, não consigo acreditar nisto. Mas, pensando bem, quem sabe não há um fundinho de verdade na relação "profusão de risos"/emagrecimento, já que estou com alguns músculos abdominais doendo até agora de tanto rir ontem à noite? O ato de rir com vontade não deixa de ser realmente um bom exercício para alguns músculos...tomara que eu tenha queimado pelo menos metade das calorias das massas que devorei ontem.

PS: Sobre o Nhoque da Sorte ou da fortuna, há vários sites que contam sobre essa história. Um deles é o http://www.duduxo.com.br/dicas/nhoque.htm . O crédito da foto que usei acima é desse site.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Estou viva, galera

Pessoal:

Como fiquei alguns dias sem postar aqui, gostaria de avisar, principalmente aos amigos que não moram em Brasília e acompanham este espaço virtual diariamente ou quase, que estou muito bem. Meio de ressaca alimentar do final de semana, mas bem. Sábado foi um brunch às 11h na Praliné*, um aniversário às 16h na Bellini* e um churrascão num condomínio perto de Sobradinho* às 20h...Ah, como é bom curtir umas orgias gastronômicas de vez em quando. A balança? Sei lá, há um bom tempo eu não a visito. Para não ficar com peso também na consciência, pois ele já está no corpo, ihihihihi.

Minha fama de Magali entre os amigos mais chegados é tão visceral que uma breve conversa telefônica entre duas amigas, Fabiana e Carol, no sábado, ilustra bem isso. O papo foi mais ou menos assim:

"Oi Fabs, Silvana e Humberto vão fazer alguma coisa hoje à noite?"
"Carol, eles já tem compromissos...falei com a Silvana pelo celular e ela disse que está num aniversário já não aguentando mais comer tanto e ainda tem um churrasco pra ir à noite".
"Nossa, Fabs, se a Sil não está mais aguentando comer, é porque a coisa tá feia mesmo".

Dizem as más línguas que, dentro de mim, há um Triângulo das Bermudas, um buraco negro do universo ou coisas similares, no lugar de meu estômago. Sinceramente, não sei. Deixo essa pergunta aí para algum "magalinólogo" tentar responder.

Nota de rodapé pra quem não é de Brasília: Praliné é uma confeitaria daqui que usa o esquema de self-service, como tantas outras por aí. A gente paga um preço único e tem direito a comer salgados, doces, waflles, panquecas, etc e beber sucos, chás, cafés, à vontade. Bellini é uma padaria meio chique, que tem um esquema parecido, com o agravante que no chá da tarde eles também incluem pizzas e caldos no buffet. E Sobradinho é uma das cidades satélites de Brasília, situada numa região muito agradável, com vários morrinhos.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Ai que inveja do cachorro...

A Campanha "Faça um vigia sorrir! Use sua criatividade no elevador" está ganhando força! O
recém-nascido blog
"Encontros Comigo" , de minha amiga Ana Paula, daqui de Brasília, resolveu aderir à causa. Aproveitem para prestigiá-lo. É isso aí, pessoal, às vezes a vida se torna tão "sempre mais do mesmo", como diz o título de uma música do Legião Urbana, que é legal fazer umas coisas diferentes de vez em quando. Alegrando a vida dos outros, melhor ainda.
Por falar em alegrar a vida dos outros, ontem assisti, no Programa do Jô, cenas de um cachorrinho andando de skate. E o pior é que as imagens não pareciam ser montagem...a impressão que tive é que bichinho realmente sabia se divertir mesmo nesse veículo. Será que dou conta de aprender a andar de skate depois de "véinha"? Estou até imaginando a cena: ao aprender, provavelmente escorregaria com as pernas para cima no meio da rua, isso sem contar que o skate ainda voaria longe na direção da cabeça de alguém, ihihi.
Ai que inveja do cachorro...

PS: Acabei de achar um arquivo de cachorro "skateando": http://www.youtube.com/watch?v=ziDeUbifKIM . Aliás, o Youtube está cheio de imagens de cachorros praticando esse esporte. E eu aqui, toda sedentária, ehehhehe.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Explicando a foto

Galera, acabei esquecendo de legendar as fotos. As duas foram tiradas pelo Humberto no Parque Nacional de Paracas, litoral sul do Peru, dia primeiro de agosto de 2006. Contaram-nos que essa região é o final do Deserto do Atacama, do Chile, ao qual a música abaixo se refere. Mas final? Não poderia também ser o começo? Alguém aí me explica?

Saudades intensas, viscerais...


Pessoal:

Vivo em permanente estado de saudades andinas. Mas hoje, não sei porque, ela bateu mais forte. Talvez porque hoje seja aniversário de um dos filhos da peruana Isabel López de Francisco que, por um acaso, é meu pai. Dizem que mi avuela foi pro céu, anos atrás. Mas desconfio que ela anda muito pertinho de nós aqui, sussurrando aos meus ouvidos pra gente ir visitar mais vezes sua encantadora terra natal. Cada vez que eu trocar, sem querer, uma palavra em português em minha fala por uma em castelhano, desconfiem do que está acontecendo...
Papá, tenga un feliz cumpleaños!!!
E aí embaixo vai uma canção do grupo chileno Illapu. Pra mim, é uma das canções que mais tem cara de saudade. Coloquei o vídeo dela aqui no blog pra vocês conhecê-la. No Brasil, o grupo Tarancón também a gravou.

Vuelvo Para Vivir

Vuelvo a casa, vuelvo compañera.
Vuelvo mar, montaña, vuelvo puerto.
Vuelvo sur, saludo a mi desierto.
Vuelvo a renacer, amado pueblo.
Vuelvo, amor vuelvo.
A saciar mí sed de ti.
Vuelvo, vida vuelvo.
A vivir en ti país.
Traigo en mi equipaje del destierro,
Amistad fraterna de otros pueblos.
Atrás dejo penas y desvelos,
Vuelvo por vivir de nuevo entero.
Vuelvo, amor vuelvo.
A saciar mí sed de ti.
Vuelvo, vida vuelvo, a vivir en ti país.
Olvidar por júbilo no quiero,
El amor de miles que estuvieron
Pido claridad por los misterios,
Olvidar es triste desconsuelo.
Vuelvo, amor vuelvo.
A saciar mí sed de ti.
Vuelvo, vida vuelvo, a vivir en ti país.
Bajo el rostro nuevo del cemento,
Vive el mismo pueblo de hace tiempo,
Esperando siguen los hambrientos,
Más justicia, menos monumentos.
Vuelvo, amor vuelvo.
A saciar mí sed de ti.
Vuelvo, vida vuelvo, a vivir en ti país.


segunda-feira, 21 de maio de 2007

A Suely dança a vontade até na Avenida Paulista mas diz que, se aparece uma câmera, fica tímida, quem diria. Já a amiga EU (será que posso revelar o nome dela aqui, eheheh) adora uma câmera no elevador e começa a dançar. Uma outra colega também se sente tão a vontade na frente dessa máquina que chegaram até a fazer campanha no ano passado para que a moça participasse do Big Brother Brasil 2007, com direito a comunidade no Orkut.
Os psicólogos de plantão que passam de vez em quando por este blog ( e os não psicólogos também) poderiam tecer hipóteses sobre essa variedade de comportamentos na frente das câmeras. Por que uns se sentem tão em casa na frente delas, outros saem correndo ou ficam paralisados e alguns não estão nem aí pra isso?
Quanto a mim, a única vez que me lembro de ter farreado na frente de uma câmera de elevador foi quando eu, Humberto e mais uns dez amigos entramos no elevador do boliche do Parkshopping e resolvemos todos dar um tchauzinho em massa. Agora estou empolgada para ensaiar performances mais arrojadas. Só que preciso do elevador dos outros, porque no bloco onde moro não tem.

Incenso Fosse Música

Pessoal, hoje tô com preguiça de escrever. Tomo emprestado então do poeta paranaense Paulo Leminski um pequeno poema na forma, mas profundo e intenso em seu conteúdo, para começar a semana de maneira inspirada:

Incenso Fosse Música

Isso de querer
Ser exatamente aquilo
Que a gente é
Ainda vai
nos levar além

(in "Distraído Venceremos" Ed. Brasiliense, 1987)

Quem quiser conhecer melhor sobre Leminski e seus escritos, é só acessar http://www.leminski.curitiba.pr.gov.br/ . Boa semana para tod@s!

sábado, 19 de maio de 2007

Dançando no elevador para alegrar o porteiro


Ontem à noite saímos com um casal de amigos e eles nos fizeram uma confissão: começaram a dançar frequentemente no elevador do prédio onde moram quando estão a sós. Pelo que entendi, a vontade de fazer isso apareceu depois que instalaram uma câmera ali. Adorei a idéia: eles matam a vontade de fazer uma coisa diferente e, ao mesmo tempo, alegram o trabalho obrigatoriamente voyeur e provavelmente monótono do porteiro encarregado de olhar as imagens de todas as câmeras do prédio sempre. Num edifício com tantos moradores, o moço já os reconhece facilmente ("Ah, vocês são aqueles que dançam no elevador de vez em quando, né?") e até já aprendeu seus nomes.

Gostei! É capaz da dancinha do elevador virar moda, hein? Bem mais interessante que a dança da "boquinha da garrafa", da "motinha", da "manivela" e similares. A do elevador pelo menos tem utilidade!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

O que fazer com uma panela de pressão que não cozinha mais?

Gente, acabei de aposentar minha velha panela de pressão. Aqui em casa tentamos salvá-la de qualquer jeito, mas não teve como...não adiantou trocar aquela borrachinha, nem botar colherzinha entre a panela e o seu cabo para apertar mais, nem outra colher entre o cabo da tampa e a panela, nem saca-rolhas na ponta dos dois cabos, nem tudo isso ao mesmo tempo...nem o mais criativo dos recursos ressuscitou a pobrezinha (observem a foto, ela é real!!! Até destacamos nela os detalhes pra vocês verem melhor. A coitada tá parecendo uma obra de arte pós-moderna, ehehehhe). E nada do feijão cozinhar...e a fome só aumentando...É uma pena, mas tive que comprar uma nova ontem para substituí-la. Porém, vou contra a onda dos produtos descartáveis. Gostaria de encontrar uma nova função para minha velha panela de pressão que me prestou tantos serviços úteis ao longo desses anos. Alguém aí tem idéia de como eu poderia aproveitá-la? Está aberta a enquete, galera...podem mandar as sugestões por aqui mesmo. Estou esperando...vamos ver qual será a sugestão mais criativa, ehehehhe.

Homenagem dialógica, intertextual e polifônica

Galera do Bocada Forte e do Hip-Hop:

A música abaixo tem muito a ver com vocês!!! É do argentino Atahualpa Yupanqui. No Brasil, o Raíces de América gravou também. Vocês podem escutá-la em http://www.raicesdeamerica.com/portu/musi22.asp . Puxa, acabei de imaginá-la em versão "rapeada"...ficaria bem interessante!!! Pra falar a verdade, imaginei as meninas do La Bella Máfia (grupo de rap feminino do Rio Grande do Sul) cantando essa idéia. E viva o dialogismo, a intertextualidade, a polifonia, a diversidade de culturas e de linguagens!!! Quem leu pelo menos um pedaço de minha pesquisa, já sacou o que eu quis dizer. Quem não leu e ficou curioso, experimente botar esse palavrório todo no Google e descubra....

Los Hermanos (Atahualpa Yupanqui)

Yo tengo tantos hermanos
que no los puedo contar
en el valle, la montaña
en la pampa y en el mar.
Cada cual con sus trabajos,
con sus sueños cada cual
Con la esperanza adelante,
con los recuerdos detrás.
Yo tengo tantos hermanos
que no los puedo contar.
Gente de mano caliente
por eso de la amistad.
Con um lloro pa´llorarlo,
con un rezo pa´ rezar.
Con un horizonte abierto
que siempre está má allá.
Y esa fuerza pa´ buscarlo
con tesón y voluntad.
Cuando parece más cerca
es cuando se aleja más.
Yo tengo tantos hermanos
que no los puedo contar.
Y así seguimos andando
curtidos de soledad.
Nos perdemos por el mundo
nos volvemos a encontrar.
Y así nos reconocemos
por el lejano mirar,
por las coplas que mordemos,
semillas de inmensidad.
Y así seguimos andando
curtidos de soledad.
Y en nosotros nuestros muertos
Pa´ que nadie quede atrás
Yo tengo tantos hermanos
que no los puedo contar.
Y una hermana muy hermosa
que se llama Libertad.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Site Bocada Forte faz 8 anos

O site Bocada Forte (www.bocadaforte.com.br), da cultura e movimento Hip-Hop, fez 8 anos dia 13 de maio. Parabéns a todos que continuam tocando o Bocada pra frente e não desistiram do sonho de ter um veículo próprio de comunicação que é porta-voz de tanta gente que não tem vez na grande mídia! Admiro a força, a perseverança de vocês!

Gente, sou suspeita pra falar do Bocada...esse site foi meu objeto de estudo no Mestrado lá na UnB e aprendi muito tanto com ele como com vários dos rapazes que tocam o projeto adiante. Sou profundamente grata, especialmente ao André, Diko e Fábio, com os quais tive mais contato, por terem me dado força pra escrever a dissertação. Eles foram meus companheiros constantes de diálogo via internet: eu aqui em Brasília, eles lá em Sampa. Muitas vezes, trocávamos até desabafos pois eles e eu enfrentávamos, na época, lutas diferentes, mas contra um mesmo tipo de inimigo: a falta de espaço para sermos nós mesmos e continuarmos com nossos respectivos projetos. Enfim, ganhamos a parada!!! E aprendi com eles que, se não há espaço, nós o fazemos! Bem diz o poeta Ferreira Gullar: "Caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão!"

Tive o prazer de conhecê-los pessoalmente só depois de ter terminado o curso. Um professor da USP me chamou para falar de minha pesquisa lá em Sampa, aproveitei e chamei André, Diko e Fábio para irem comigo. Umas duas horas antes da apresentação nos encontramos na frente do prédio da Escola de Comunicações e Artes...Tive a sensação de que já os conhecia pessoalmente há muuuuuuuuuuuuito tempo.....

"Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás"
(Che Guevara)


PS: Na foto, Fábio, eu e Diko. Meio agachado, o André (maio/2005).

terça-feira, 15 de maio de 2007

O poema abaixo foi extraído do site http://www.vilaboadegoias.com.br/cora_coralina/ .
Vale a pena dar um pulinho lá e conhecer mais poemas da Cora, poetisa goiana. Eles tem cheiro de café quentinho e pão de queijo recém-saído do forno....

Um poema de Cora Coralina para inspirar a semana...

Aninha e suas pedras

Não te deixes destruir...

Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas.

Recria tua vida, sempre, sempre.

Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.

Faz de tua vida mesquinha um poema.

E viverás no coração dos jovens e na memória das gerações que hão de vir.

Esta fonte é para uso de todos os sedentos.

Toma a tua parte.

Vem a estas páginas

e não entraves seu uso aos que têm sede.

Cora Coralina (Outubro, 1981)


segunda-feira, 14 de maio de 2007

Endereço de meu blog antigo

Pessoal, para os amig@s que estão visitando meu blog pela primeira vez, um recado: há alguns textos em meu blog antigo que não estão aqui no novo. Se quiserem conhecê-los, é só dar uma chegada em silvanaif.spaces.live.com

Abraços!

Ajudando uma entidade sem botar a mão no bolso

Estou fazendo um "bota-fora" do que não usamos mais aqui no apartamento e, quanto mais aprofundo meu exercício de arqueologia doméstica, mais acho coisas. É incrível ! Principalmente papéis...de uns tempos pra cá, tenho aproveitado os frutos desse exercício, além de algum material extra que eu passei a não jogar mais no lixo, para ajudar a Associação dos Renais de Brasília (Arebra). Essa entidade recolhe todo tipo de papel e plástico para reciclar e assim arrecadar fundos para continuação de seus serviços.
Cada vez que consigo juntar bastante material, ligo para o pessoal de lá e alguns rapazes vem recolher tudo. Normalmente, costumo guardar coisas como:
Revistas e jornais velhos
Caixas de comida para microondas
Embalagens longa-vida de leite e sucos (obviamente eu lavo cuidadosamente essas embalagens antes de guardá-las)
Caixas de bolo
Catálogos telefônicos antigos
Panfletos de propagandas
Notinhas fiscais antigas
Papéis escritos
Garrafas Pet de refrigerante e água mineral
Embalagens de Xampus, condicionadores e cremes
Potes e garrafas de iogurte
Vasilhas de sorvete
Embalagens de temperos
Gente, que tal reforçar a campanha deles? Não custa nada. É só lembrar de guardar todo esse material e pedir para alguém da Arebra buscar. Toda ajuda é bem vinda. Aqueles que quiserem colaborar, é só telefonar para 3375.3711 e falar com Eunice ou 3325.5052 e falar com Cilene. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o trabalho da entidade, é só acessar www.arebra.org.br

Ressuscitando meu blog...


Amig@s:



Resolvi ressuscitar meu blog depois de quase um ano....antes tarde do que nunca...pra recomeçar, aqui vai um momento "Jabá", mas no sentido positivo. Já que a grande mídia geralmente insiste em repetir de maneira exaustiva, enfadonha e medonha certos estilos musicais e, na maioria das vezes, deixa o que tem mais qualidade de fora, vou fazer minha parte nadando humildemente contra a maré.

Raíces de América

É um grupo de música latinoamericana surgido na década de 80, composto por brasileiros, chilenos e um argentino. Eles mesclam instrumentos elétricos e andinos. Não é nem preciso dizer que adoro todas as músicas do grupo, alguns amigos aí mais chegados devem estar até cansados de tanto ouvir falar do Raíces, eheheh. Mas é que coisa boa a gente tem que divulgar sempre.... Pra quem ainda não conhece, vale a pena dar uma chegadinha em http://www.raicesdeamerica.com/ . Lá, inclusive, há várias músicas do grupo para escutar e baixar.

Conheçam também o Blog do Raíces de América: http://blog.raicesdeamerica.com/ .

Essa é a minha dica de hoje. Bom proveito!!!!!