terça-feira, 30 de novembro de 2010

Finalmente, foto de uma de minhas caixinhas pintadas!


Hoje tô com uma preguiça geral de escrever. Por isso, aproveito o post de hoje para apenas mostrar a foto de uma das caixinhas que já pintei e fiz decoupage, atendendo a pedidos, alguns inclusive de meses atrás (que vergonha, eu sei...).  Como estava baixando algumas fotos de minha máquina fotográfica, aproveitei a "carona" e resolvi postar logo uma primeira para amenizar um pouco a curiosidade de muitos de vocês.
Essa caixinha lilás acima eu preparei como presentinho de aniversário a uma amiga. Sou tarada por caixinhas e por tintas. Então, nada melhor que unir o útil ao agradável, não? De vez em quando postarei peças de minha produção aqui no blog.

domingo, 28 de novembro de 2010

Restauração capilar de 200 reais por 40 reais!

Semana passada, vi no Peixe Urbano uma oferta de restauração capilar de 200 reais por apenas 40 reais. Como vivo brigando com o meu cabelo e nunca entrei num salão de beleza chique para ver como é, não tive dúvidas: mandei ver! Quando foi confirmada minha compra, liguei para o salão a fim de agendar a tal sessão de restauração capilar...surpresa: a próxima vaga só para o dia 27 de dezembro...porém, como não estarei em Brasília nessa data, acabei me agendando com a moça só para meados de janeiro.

Humberto me comentou que mais de mil pessoas compraram essa mesma oferta. A gente ficou se perguntando como o salão vai dar conta de tanta gente...será que todos os empresários que entraram na onda do Peixe Urbano tem condições de atender a tantos clientes assim? Desculpem-me o trocadilho infame, mas será que alguns não vão se "afogar" em prejuízo? Até agora só tenho visto matérias falando sobre as vantagens desse sistema de compras em massa para os empresários. Mas desconfio que, em algum momento, algo possa desandar.

Bom, só sei que, enquanto a coisa tá dando certo, vou aproveitando as ofertas de meu interesse. E torço para que, em janeiro, meu cabelo não caia....

sábado, 27 de novembro de 2010

Qual o limite entre a piadinha e a falta de respeito?



Venho observando muita gente se chateando com piadinhas em relação aos cariocas, devido aos últimos acontecimentos no Rio de Janeiro. Aí pergunto a vocês: qual seria o limite entre a graça e a falta de respeito? Aliás, existiria esse limite? Eita tema complicado esse...sei lá, acho que isso acaba caindo muito no crivo pessoal de cada um.

Quando fazem aquelas célebres piadinhas do estilo "ah, aqueles políticos de Brasília", confesso que não gosto, como já escrevi uma vez aqui. Além de serem muito batidas, sem criatividade, fazem muita gente esquecer que a maioria dos políticos corruptos que temos de aturar perto de nós são enviados pelos eleitores de outros estados. Nós temos os safados do DF também, claro, mas eles são minoria. Também não simpatizo com aquelas igualmente célebres piadas do "Acre não existe", "Roraima não existe" e por aí afora...ora bolas, "não existem" só porque a gente quase não houve falar desses estados na mídia? Raciocínio bem raquítico este. Aliás, engraçado que muitos não gostam que façam piadinhas com o Rio de Janeiro, mas não se importam de fazerem com outros estados, por que será?

Aliás, claro que a situação atual lá no Rio de Janeiro é notícia. O Rio é uma das maiores cidades do Brasil, um dos principais destinos turísticos daqui, coisa e tal. Mas questiono o seguinte: há milhares de cidades em nosso país também passando por problemas graves, mas de maneira, digamos, silenciosa, não é mesmo (ou às vezes nem tanto assim)? Pessoalmente, acho que Acre, Roraima e outros estados não são menos brasileiros que o Rio de Janeiro....

Acabei de me lembrar da frase "não existe liberdade de imprensa, mas sim liberdade de empresa". Por falar nisso, minha dica de hoje é o vídeo acima, produzido pelo Coletivo Intervozes de Comunicação. Vale a pena assisti-lo!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Tarancón cantando Rui Maurity: matando saudades!



O vídeo acima é uma apresentação do histórico grupo Tarancón no saudoso programa Som Brasil, da Rede Globo, que enchia de flores musicais nossas manhãs de domingo na década de 80. A música acima é "Serafim e seus Filhos", do Rui Maurity. Na época, um dos vocalistas do Tarancón, o que aparece cantando aí no vídeo, era o Jica que, aliás, é um dos leitores mais assíduos aqui do Esquina da Sil. Postei o vídeo com a autorização dele. Jica havia postado esse vídeo em seu próprio blog meses atrás e havia me esquecido. Aí a Dulcilane, do Rio, postou o mesmo no Facebook e resolvi também fazer igual aqui para não esquecer de novo.

E Jica...parabéns atrasado pelo dia do músico!!! Só agora me lembrei que você não está no Facebook. Maldita memória a minha que só se guia pelas redes sociais para dar parabéns, não é? Peço perdão público a vossa querida pessoa por essa terrível falha.

Alerta: visitem o site do Jica, o blog dele também está lá. Seu site explode e às vezes também treme, mas não precisam se assustar. Ele é gente boa.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vamos tomar um golim de golim?

Semana passada, quando viajamos ao interior de Minas Gerais para visitar os pais do Humberto, paramos para abastecer o carro e comprar alguma coisinha de comer em Paracatu. De repente, vi um curioso e pequenino frasco de plástico com o nome "Golim" no rótulo. Era uma cachacinha. Na hora de pagar, perguntei à moça do caixa: essa pinga é boa? Ela mexeu levemente a cabeça e disse que não. Mesmo assim, resolvi levar o tal "porre em miniatura", pois não sabia se a vendedora era extremamente honesta ou se, simplesmente, não tinha o hábito de tomar umas de vez em quando.

Horas depois, lá em Bambuí, no sítio de Seu Antonio e D. Déa, compartilhei com meu sogro a tal bebida. E não é que era bonzinho o danado do Golim? Daqui a alguns dias voltaremos lá. Acho que vou é aproveitar para comprar vários Golins desta vez...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Tom Zé faz tratado semiótico e musical sobre o "Tô Ficando Atoladinha"



E por falar em músicos...e por falar em Facebook...
A Dulcilane, lá do Rio de Janeiro, postou no Facebook uma entrevista sensacional com o histórico, legendário e genial Tom Zé no programa do Jô Soares. Eu me acabei de rir, não deixem de ver o vídeo acima, é IMPERDÍVEL!!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ontem foi o dia do músico

Ontem foi o dia do músico. Por coincidência, dia do segundo show de Paul Mc Cartney em São Paulo. Resolvi comemorar à minha maneira: mandando mensagens individuais para os amigos músicos pelo Facebook. E não é que me acontece uma coincidência daquelas...quando ia começar a escrever uma mensagem ao Chico Pedro, amigo chileno do histórico grupo Raíces de América lá de São Paulo, o próprio me aparece de surpresa por meio de uma janelinha de chat do Facebook saltando em minha tela. Nem precisaria dizer como fiquei contente, pois há meses não tinha contato com ele e logo ontem acontece uma dessas! Botamos os assuntos em dia e aproveitei para parabenizá-lo online. Depois, aproveitei para parabenizar também o Kleiton Ramil pelo Google Talk, já que ele estava "dando sopa" por ali. Morri de rir. O papo foi mais ou menos assim:

Kleiton, parabéns pelo dia do músico!
Dia do músico?Nossa, eu não tava nem sabendo...não passou na TV, ehehehe. Parabéns, violinista!*

Eu adoraria passar horas e horas escrevendo carinhosamente historinhas divertidas e ternas deles todos. Quem sabe um dia não faço isso? Mas, por enquanto, espero que se sintam representados pelo Chico Pedro e pelo Kleiton nas breves narrativas acima (sem ciúmes, por favor!). Queria citar o nome de cada um aqui, mas tenho receio de "esquecer" alguém, prefiro não correr o risco. Mas gostaria de dizer a todos que minha vida é mais colorida e feliz porque vocês existem!


* Hoje estudo violino por "culpa" do Kleiton. E eu, volta e meia, repito a ele: "Você é o culpado!" Quem cuida de mim violinisticamente é o Kalley Seraine, meu professor. Espero um dia estar à altura desses dois!

domingo, 21 de novembro de 2010

A gata abriu a geladeira e comeu meu pedaço de pizza

Domingo à tarde preguiçoso, lá vou eu em busca de sobras na geladeira para lanchar. Em minha "caça", lembro-me que, teoricamente, haveria um pedaço de pizza de chocolate dentro de um recipiente plástico. Era um pedaço de pizza de chocolate que consegue agradar ao meu paladar conseguindo não ser doce demais, ou seja: uma raridade! Resolvo degustá-lo. Porém, ao abrir o recipiente, surpresa: o pedaço já estava pela metade!

Resolvo questionar Humberto sobre tal acontecimento. Ele me diz, com cara um pouco suspeita, que provavelmente uma das gatas fez diminuir o pedaço de pizza. Uma delas conseguiu abrir a geladeira, depois pegar o plástico, abri-lo e subtrair metade da iguaria em questão. Tá bom...acho que vou inscrever a MaluCat naquele quadro do programa do Faustão chamado "Se vira nos 30", então.

sábado, 20 de novembro de 2010

Meu mico da bandeirinha no Rio de Janeiro

Este é o brochinho que comprei. Crédito da foto: Sofia Llanto López.

Esta é a bandeira original peruana.

Eu vivo pagando micos. Quando a prima Sofia e o Tio Miguel passaram uns dias aqui no Brasil em setembro, meu repertório "mical" só aumentou (e muito!). Um deles foi o da bandeirinha. Estávamos aguardando nossa vez de subir no trenzinho do Corcovado, lá no Rio de Janeiro, quando resolvi ir rapidinho num quiosque comprar um brochinho com duas bandeiras: uma do Brasil e outra, supostamente, do Peru. Fiquei feliz da vida porque há muito tempo procurava o dito cujo com as duas bandeirinhas juntas. Comprei e fui mostrá-lo a Sofia.

Sofia olhou, olhou e, analiticamente, alertou que havia algo estranho ali. Perguntei se era a falta do escudo na parte branca que existe na bandeira original. Ela disse que era outra coisa. Para minha surpresa, explica que a direção das faixas vermelhas e da branca na bandeira peruana era outra. Aquela era a bandeira da Áustria (!!!!!).

Fico vermelha como as listas do brochinho e olhamos para cima. Havia um monte de bandeiras penduradas no teto de uma espécie de pavilhão na área de espera do trenzinho. E lá estavam, parecendo orgulhosas de si mesmas, tanto a bandeira do Peru, como a da Áustria, muito parecidas entre si.

Mais uma história para o patrimônio de narrativas cômicas da família...o que fiz com o brochinho Brasil-Áustria? Ah, vou pintar com esmaltes vermelho e branco a bandeirinha austríaca para que se naturalize peruana...nada contra a Áustria, mas é que sou fiel a meus objetivos.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Martin Buscaglia: Ir y Volver



Quem me apresentou o trabalho do uruguaio Martin Buscaglia foi a Aline, na semana passada. Começou a me falar dele durante um inspirador bate-papo regado a café com licor de menta e fiquei bem curiosa. Horas depois, mandou-me dois arquivos com gravações dele e curti bastante. Resolvi então compartilhar com vocês aqui um pouco da música do Buscaglia. Acima, o vídeo da canção Ir y Volver.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tô voltando...aos poucos

Gente, chegamos de viagem. Porém, tô botando a vida em dia pouco a pouco. Parece que à medida que vai se aproximando o final do ano o tempo galopa ainda mais rápido, como égua desembestada campo afora...puxa vida, poderiam ter inventado o dia de 48 horas, no mínimo, que tal?

sábado, 13 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Uma bela canção judaica com Yosef Karduner



Já que nesta semana mencionei o nome de Yosef Karduner, eis aí um vídeo seu tocando e cantando uma bela canção judaica. Quem me apresentou algumas músicas de Karduner foi o amigo Rui, cuja parte de sua família tem essa origem. Estou gostando muito do trabalho desse artista, pena que não consigo cantar junto...quem sabe não aprendo ao menos as chaves de pronúncia do hebraico para poder acompanhar as letras? A tradução de algumas canções encontrei no próprio Youtube.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A girafa da família

Hoje ligo lá na casa de minha mãe. Falei primeiro com Juliana, minha irmã caçula, depois com ela. Antes de minha mãe aparecer ao telefone, ouço um chamado em altos brados do outro lado: "Mãeeeee, a "girafa" quer falar com você...".

Esse é o preço que pago por ter 1,79 m de altura...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Porque muita gente não gosta de comentar vídeos de música?

Ontem, um comentário em meu post com o vídeo do grupo Kallamarka, da Bolívia me chamou a atenção, em especial. Eu o transcrevo aqui:

Puxa vida, um vídeo com essa qualidade musical deveria ter uns vinte comentários aqui, cadê o povo que não comenta, hein? Ou essa gente tem preguiça de clicar no vídeo pra ver ou eles não sabem apreciar música de verdade, só escutam pagode, Restart, Banda Cine e Lady Gaga...


Júlio, Recife, Pernambuco

Dois pontos que o Júlio aponta me fizeram pensar: porque muitas vezes as pessoas não comentam posts com vídeos musicais e a falta de uma bagagem mais diversificada da maioria não só em música mas em outros temas também. Sobre o primeiro ponto, venho observando também em alguns outros blogs que a mesma coisa ocorre nesses espaços. Não sei explicar o porquê. Será que o vídeo pode demorar a carregar em alguns computadores? Talvez. Será pura preguiça de clicar no vídeo? Talvez. Será falta de tempo para curtir o vídeo? Talvez. Falta de interesse? Talvez. Só fazendo mesmo uma pesquisa séria pra descobrir a/s causa/s desse comportamento.

Sobre o segundo ponto, sei lá, parece que às vezes as pessoas só querem ouvir o que elas já conhecem e já gostam. É estranho. A internet facilita tanto as coisas para quem quer conhecer culturas diferentes...Quem não me conhece muito bem pode pensar que eu só escuto música latinoamericana, Kleiton e Kledir, Tavito e o Ludov, lá de Sampa. Apesar de ter meus prediletos (e eles são muitos), gosto de escutar estilos muito diferentes entre si e de várias partes do mundo. Acho que esse exercício musical só enriquece a gente, tanto do ponto de vista pessoal como acadêmico. Ultimamente, ando escutando muito o Yosef Karduner, que canta e toca músicas judaicas. Quem me apresentou o trabalho do Karduner foi o amigo Rui. Não sei explicar, eu me identifiquei com o som dele e é uma música que me traz sentimentos bons. Aí, enquanto curto música judia, ou na verdade qualquer outro tipo de música que não conhecia antes, meu cérebro vai estabelecendo pontos em comum com o que já conheço e pontos diferenciais. Acho isso mais gostoso que sorvete de chocolate!

Júlio, quanto a banda Restart, outro dia vi uma entrevista com eles no Jô Soares mas não lembro da música que eles tocaram. Confesso que fiquei observando suas calças coloridas e seus cabelos e me perdi nesse "exercício estético". A banda Cine me parece que andou ganhando uns prêmios meses atrás, mas ainda não ouvi. A Lady Gaga pra mim é sem sal, sem pimenta. Música como a dela existem aos milhões mundo afora, não vejo diferencial algum. Mas é aquela coisa: cada um tem a liberdade de gostar do que quer. Só acho um desperdício existencial, espiritual e cultural ouvir sempre o mesmo todos os dias. Variar um pouco de vez em quando é bom.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O pai da aniversariante chega enquanto escolho o presente na loja

No sábado fui escolher dois presentes: o de Luis Horácio, um amigo nosso, e o de Gabriela, sua filhinha que estava completando um ano. A festa seria dos dois, no dia seguinte. Há um bom tempo não encontrava esse amigo e, quem diria, a gente foi se esbarrar lá na Livraria Saraiva do Conjunto Nacional justamente enquanto estava escolhendo o presente da menininha...

Eu queria que ambos os presentes fossem surpresa: tanto o do Luis como o da Gabriela. Quando ele apareceu vindo "do nada", assim, de sopetão, eu o cumprimentei enquanto disfarçava, colocando os CDs que estava ouvindo embaixo de meu braço (antes que me perguntem, eu estava usando desodorante, viu). Enquanto a gente conversava, cuidei de discretamente apertão o botão da maquininha para que ele não visse o conteúdo do CD. Papo vem, papo vai, dali a pouco foi embora.

Minutos depois Humberto chega para encontrar comigo. Mostro a ele os CDs super legais para bebês que estava escutando. Escolhemos juntos um dos Beatles, perfeito! Primeiro presente escolhido...e não é que Luis Horácio aparece de novo na livraria? A conversa é retomada, momento "Papo vem, papo vai - II o retorno"....Ele se afasta de nós pra comprar um livro e, na fila do caixa, aparece de novo!!!!! Como estava justamente atrás de mim na fila, resolvo abrir o jogo, já que estava definitivamente  difícil esconder o presente. Perguntei se havia gostado da lembrancinha da Gabriela, ele adorou. Ótimo!

Alguns minutos depois, saímos a comprar, bem longe dali, o presente de fato do Luís - uma garrafa de vinho do porto.

Não tem jeito...de fato, Brasília é como dizem: um ovo de codorna!

sábado, 6 de novembro de 2010

O Rui fez uma auto-entrevista em seu blog

Além de adorar ser blogueira, também adoro passear pelos blogs alheios. Melhor ainda quando encontro manifestações criativas pelo ciberespaço. Outro dia me acabei de rir lendo o que o amigo e vizinho de quadra Rui fez em seu blog: uma auto-entrevista. E com direito a fotinhas em avião e tudo...muito chique ele! Quem quiser conferir uma das manifestações criativas do Rui, é só acessar seu blog E Pluribus Unum.
Aliás, recomendo muitíssimo seu blog como um todo, vale a pena "segui-lo".

Crédito da foto: E Pluribus Unum.





sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Grupo Kalamarka da Bolívia com orquestra e coral franceses



A primeira vez que assisti ao vídeo acima me arrepiei. Lindo demais: duas culturas tão diferentes entrelaçadas: Bolívia e França. O índio, o negro, o branco...a orquestra e o grupo de música folclórica...tudo junto!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Parece que só eu como as amoras daqui

Todos os dias, quando faço minha caminhada, faço festa com as amoras de minha quadra e das quadras vizinhas. Adoro amoras e, volta e meia, dou minhas paradas estratégicas para colher e comer algumas, fresquinhas, direto do pé.

Porém, uma coisa me intriga: porque sempre acho amoras maduras durante essa época? Será que a maioria das pessoas aqui não conhece amoras? E as crianças? Em minha infância a garotada de Brasília vivia pegando as frutas das árvores mesmo antes de amadurecerem. Hoje em dia, até goiaba consigo colher aqui na Asa Norte. Parece que a maioria das frutas passam desapercebidas até das crianças, com exceção das jacas e das mangas, por motivos óbvios.

Hoje comi um monte de amoras naquela rua entre o Hospital Regional da Asa Norte e a SQN 302. Acabei de me lembrar que, uns anos atrás, eu e Humberto voltamos pra casa com dois sacos de supermercado cheios delas, colhidas nas amoreiras em frente ao Hospital.

Intrigante...porém, egoísticamente, costumo dizer: que bom, assim sobram mais amoras pra mim!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Teclado e mouse: idade da pedra!

Ando com muita vontade de comunicar, mas com pouca vontade de escrever. Ou melhor, de escrever usando as teclas do computador. Quem me dera já houvesse para comercialização um computador no qual a gente pudesse ir escrevendo apenas pensando nas palavras. Pensaríamos nas palavras olhando para a tela do computador e pronto, o texto sairia ali prontinho: pá pum!

Acho acessórios do tipo mouse e teclado de computador cada vez mais verdadeiros estorvos. Meu pensamento muitas vezes galopa tão rápido enquanto escrevo que é impossível os dedos acompanharem, por mais que eu digite velozmente. E quando quero clicar numa página com urgência, então? Haja paciência...

Para mim, teclado e mouse já são coisas da idade da pedra....