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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Uma borboleta numerada perto das cataratas
Essa foi a primeira vez que vi uma borboleta numerada! O flagra foi tomado pelo Humberto, no corrimão da passarela do lado brasileiro das cataratas do Iguaçu.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Diálogos no muro
Caminhando por Foz do Iguaçu, encontramos numa esquina essa pixação aí. Aliás, encontramos a mesma frase exclamada em um segundo muro. O engraçado é que botaram embaixo uma pergunta como resposta. Fiquei imaginando se o diálogo continuaria depois, com réplicas e tréplicas, ocupando o muro todo do quarteirão. Agora, cá entre nós: qual é o problema do Galvão Bueno frequentar boate gay? "E o quico"?
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Carne argentina, barreado, polenta frita, refri de pomelo e tererê: matando saudades!
Uma das coisas legais na viagem, dentre tantas, foi a de matar saudades de várias coisas que adoro como essas que escrevi no título deste post. No Paraná, tive a sorte de reencontrar o barreado, uma espécie de carne desfiada que normalmente é cozida por horas e horas e horas, creio que por um dia inteiro ou mais. No Paraguai, o tererê, do qual falei no post da quinta-feira. Na Argentina, a carne de lá e os refrigerantes de pomelo (também conhecido por Grapefruit). Porém, houve uma coisa que me fez perder o juízo em Foz do Iguaçu: polenta frita!!!
Quem já lê esta Esquina há algum tempo sabe que raramente como frituras. Passo às vezes meses e meses sem ingerir nada neste estado e não sinto falta. Porém, se me deparo com alguma iguaria frita que valha muito a pena, com licença, enfio o pé na jaca. Mas tem de valer realmente muuuuuito a pena. Um belo dia eu e Humberto fomos almoçar num restaurante self-service e uma das comidas à disposição era justamente polenta frita. Daquelas crocantes por fora e macias por dentro, coisa que só achei aqui em Brasília em dois restaurantes. Aproveitei e me servi de uma pequena porção em meu prato junto a outras delícias. Eu e Humberto almoçamos felizes. No final, resolvi cometer uma bela extravagância: peguei outro prato cheião de polenta e uma latinha de cerveja. Mandei ver!
Depois do almoço fizemos longas caminhadas pela cidade e, três ou quatro horas depois, resolvemos entrar num shopping. Atitude providencial esta, pois minutos depois deixei Humberto nas Lojas Americanas segurando um sabonete que ia comprar e disparei feito um raio rumo ao banheiro mais próximo. Aproveitei meus momentos privados para fazer um breve estudo antropológico escutando a conversa de algumas paranaenses e observando seus sotaques. Aliás, isso já dá um post à parte. Minutos depois, lá estava eu de volta, toda serelepe e relaxada.
Diz Humberto que ficou conhecendo em detalhes os produtos de todas as prateleiras das Lojas Americanas daquele shopping...mas, pensando bem, até que não demorei tanto assim.....só sei que vale a pena passar um pouco mal de vez em quando em troca de momentos intensamente felizes....
Quem já lê esta Esquina há algum tempo sabe que raramente como frituras. Passo às vezes meses e meses sem ingerir nada neste estado e não sinto falta. Porém, se me deparo com alguma iguaria frita que valha muito a pena, com licença, enfio o pé na jaca. Mas tem de valer realmente muuuuuito a pena. Um belo dia eu e Humberto fomos almoçar num restaurante self-service e uma das comidas à disposição era justamente polenta frita. Daquelas crocantes por fora e macias por dentro, coisa que só achei aqui em Brasília em dois restaurantes. Aproveitei e me servi de uma pequena porção em meu prato junto a outras delícias. Eu e Humberto almoçamos felizes. No final, resolvi cometer uma bela extravagância: peguei outro prato cheião de polenta e uma latinha de cerveja. Mandei ver!
Depois do almoço fizemos longas caminhadas pela cidade e, três ou quatro horas depois, resolvemos entrar num shopping. Atitude providencial esta, pois minutos depois deixei Humberto nas Lojas Americanas segurando um sabonete que ia comprar e disparei feito um raio rumo ao banheiro mais próximo. Aproveitei meus momentos privados para fazer um breve estudo antropológico escutando a conversa de algumas paranaenses e observando seus sotaques. Aliás, isso já dá um post à parte. Minutos depois, lá estava eu de volta, toda serelepe e relaxada.
Diz Humberto que ficou conhecendo em detalhes os produtos de todas as prateleiras das Lojas Americanas daquele shopping...mas, pensando bem, até que não demorei tanto assim.....só sei que vale a pena passar um pouco mal de vez em quando em troca de momentos intensamente felizes....
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Santos Dumont: o defensor das Cataratas públicas
Muitos já sabem que não sou lá muito chegada a aviões. Sou do tipo que só gosta deles porque nos fazem chegar mais rápido onde queremos e pronto. O motivo da preferência acaba por aí.
E não é que lá no Parque Nacional de Iguaçu* encontrei um simpático Santos Dumont dando sopa? Contente com o encontro ao acaso, fui bailar um pouco com o ilustre senhor. Dizem que é uma ótima "simpatia" para ajudar a acabar ou, ao menos, minimizar o medo de avião. Se realmente funciona? Sei lá. Na verdade eu estava mesmo é com vontade de dançar, então peguei o pobre Santos Dumont "pra Cristo".
Brincadeiras a parte, o inventor do avião conheceu as Cataratas do Iguaçu em 1916. Dizem que ficou tão encantado com o lugar que fez pressão junto ao governo do Paraná para que aquela área, então propriedade particular, virasse pública.
Muito obrigada, Santos Dumont, e todos os demais que contribuiram para que isso acontecesse!
*Acho que a maioria dos leitores entendeu porque ora uso "Iguaçu", ora uso "Iguazú" em meus textos. Mas, acaso alguém aí esteja "voando" ou achando que errei a ortografia, aviso que quando me refiro a cidade de Puerto Iguazú ou ao lado argentino do Parque, uso com "Z" e quando me refiro ao lado brasileiro, com "Ç". E o pior que ainda tem o "Iguassu", desse jeitinho aí, com "SS" em inglês (as famosas "Iguassu Falls"). Desconfio que essa terceira alternativa aí seja a ortografia mais antiga.
E não é que lá no Parque Nacional de Iguaçu* encontrei um simpático Santos Dumont dando sopa? Contente com o encontro ao acaso, fui bailar um pouco com o ilustre senhor. Dizem que é uma ótima "simpatia" para ajudar a acabar ou, ao menos, minimizar o medo de avião. Se realmente funciona? Sei lá. Na verdade eu estava mesmo é com vontade de dançar, então peguei o pobre Santos Dumont "pra Cristo".
Brincadeiras a parte, o inventor do avião conheceu as Cataratas do Iguaçu em 1916. Dizem que ficou tão encantado com o lugar que fez pressão junto ao governo do Paraná para que aquela área, então propriedade particular, virasse pública.
Muito obrigada, Santos Dumont, e todos os demais que contribuiram para que isso acontecesse!
*Acho que a maioria dos leitores entendeu porque ora uso "Iguaçu", ora uso "Iguazú" em meus textos. Mas, acaso alguém aí esteja "voando" ou achando que errei a ortografia, aviso que quando me refiro a cidade de Puerto Iguazú ou ao lado argentino do Parque, uso com "Z" e quando me refiro ao lado brasileiro, com "Ç". E o pior que ainda tem o "Iguassu", desse jeitinho aí, com "SS" em inglês (as famosas "Iguassu Falls"). Desconfio que essa terceira alternativa aí seja a ortografia mais antiga.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Eu e Foz do Iguaçu temos o mesmo signo
Breve flash de ontem aqui em casa:
Humberto: Mo, dia 10 de junho é aniversário de Foz do Iguaçu.
Eu: É mesmo? Que legal, eu não sabia, ela tem o mesmo signo que eu...
Humberto: Ela quem?
Eu: Foz do Iguaçu, né? Oras, afinal é dela que você está falando, não é?
Humberto: É, mas desde quando cidade tem signo?
Eu: Ai, cadê a sua dimensão poética ...cidade pode ter signo sim, qual o problema?
Crédito da foto: Humberto. Nela estamos eu e a cidade de Foz do Iguaçu, ambas geminianas.
Humberto: Mo, dia 10 de junho é aniversário de Foz do Iguaçu.
Eu: É mesmo? Que legal, eu não sabia, ela tem o mesmo signo que eu...
Humberto: Ela quem?
Eu: Foz do Iguaçu, né? Oras, afinal é dela que você está falando, não é?
Humberto: É, mas desde quando cidade tem signo?
Eu: Ai, cadê a sua dimensão poética ...cidade pode ter signo sim, qual o problema?
Crédito da foto: Humberto. Nela estamos eu e a cidade de Foz do Iguaçu, ambas geminianas.
terça-feira, 4 de maio de 2010
A energia de Itaipu chegou às pontas de meus dedos
Sentindo essa energia nas mãos, olhava para aqueles corredores aparentemente sem fim, painéis cheios de botões, alavancas e comecei a me lembrar do sentimento de intensa pena que sentia quando criança ao ver matérias nos telejornais falando sobre a inundação de Sete Quedas, necessária para que Itaipu se tornasse possível. Hoje, apesar de continuar lembrando de Sete Quedas com um certo pesar, já penso diferente. Pelo que entendo, de qualquer maneira seria necessária uma grande usina hidrelétrica para o Brasil e alguma área, infelizmente, teria de ser alagada. Melhor assim, uma usina de energia limpa e renovável, ao contrário de algumas outras do Planeta Terra...
A história de Itaipu é cheia de lances interessantes. Como, por exemplo, o crescimento de Foz do Iguaçu. Entre 1975 e 1978, mais de 9 mil moradias foram construídas nas duas margens para abrigar seus trabalhadores. Naquela época, Foz do Iguaçu era uma cidade com apenas duas ruas asfaltadas e cerca de 20 mil habitantes. Em dez anos, a população passa para 101.447 habitantes.
Recomendo o site de Itaipu para quem quiser conhecer um pouco mais sobre essa usina e sua história. Para quem planeja viajar em breve para Foz do Iguaçu, recomendo dar uma olhada atenta na foto que fizemos mostrando o preço dos vários passeios em Itaipu. Muitos podem parecer salgados, mas é um investimento que vale a pena.
domingo, 2 de maio de 2010
Itaipu: o gigante binacional Brasil e Paraguai
Em nossa viagem, aproveitamos para também visitar a Usina Hidrelétrica de Itaipu Binacional Brasil-Paraguai. Ficamos impressionados, pois sabíamos que essa Usina é grande, mas somente ao chegar lá vimos o tamanho real de Itaipu. O adjetivo "grande" não retrata nem de longe o que é aquela obra assustadora de Engenharia...ela é gigantescaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, parece um universo a parte. 
A visita guiada foi bem interessante. Confesso que fiquei na tentação de apertar vários botãozinhos e puxar várias alavancas de alguns painéis de controle de lá...mas, claro, fiquei comportadinha na minha admirando tudo. Já Humberto não se aguentou e resolver fazer uma travessura. Em certas tantas, viu uma garrafa térmica com café num canto. Todo faceiro, começa a caminhar em sua direção. Tomo o cuidado de avisar: "Humberto, isso aí deve ser para os funcionários, não é para nós...". Quem disse que ele me ouviu? Quando já estava com o copinho cheio na mão, apareceu um deles do nada alertando: "Senhor, este café é para consumo interno". Depois que o moço foi embora, Humberto vira pra mim e comenta: "Ah, mas o uso que estou fazendo desse café é interno mesmo, não vou tomar banho com ele...". Como se não bastasse, ainda se queixou: "Ah, mas esse café está doce demais...".


Essa é a filosofia dos quatis, lindos animaizinhos selvagens que já renderam dois posts aqui no blog: se apoderam do que é dos outros e ainda reclamam...
Ainda estou apanhando dos mecanismos para colocar fotos neste blog. Por isso, não consegui colocá-las acima na sequência que gostaria. Mas, só para esclarecer: as fotos com água são todas do vertedouro, que serve para controlar o nível de água da barragem. Vocês podem ver aí uma foto mais distante do vertedouro e duas feitas de cima para baixo.

domingo, 25 de abril de 2010
Apaixonada por quatis!
Não resisti. Resolvi fazer outro post sobre os quatis, espécie pela qual fui tomada por uma paixão avalassadora e incondicional. Acho que Deus estava inspirado no dia em que criou esse bicho. Deve ter pegado um pouco de "massinha" para brincar e foi esticando, esticando. Desse jogo de estica-estica saiu o focinho do Quati. Aí então Deus, gostando da brincadeira de espichar as coisas, resolveu alongar também a parte de trás daquela "massinha". Dessa travessura, apareceu o rabo do Quati. Feliz com sua criação, resolveu enfeitar o bicho: pegou um pincel e pintou listras no rabinho dele, espalhou macios pelos por seu corpo, mas também longas e afiadas garras para que pudesse se defender. Por conta dessas ferramentas de defesa, não cedi à tentação de botar vários dos quatis no colo, embora parecessem, algumas vezes, dóceis criaturas selvagens...
Aliás, fiquei impressionada com suas garras. De tão longas, certamente os quatis ficariam bem elegantes com um bom esmalte vermelho nelas. Eles têm potencial para serem os animais mais "fashion" das florestas...
quarta-feira, 21 de abril de 2010
A textura da cobra é legal, mas prefiro a dos quatis...
A Su Parente, de Sampa, perguntou se aquela jibóia do post do sábado é geladinha. Que nada...a bichinha não estava nem quente nem fria...aliás, acho que eu e ela estávamos com a mesma temperatura corporal. Até que era confortável sentir sua textura na pele. Mas confesso que prefiro sentir a textura dos encantadores quatis, peludinhos, fofinhos.
Encontramos estes seres com cara de bichinhos do Walt Disney tanto no parque argentino como no parque brasileiro das cataratas do Iguaçu. Lindos, travessos e irrequietos, ficam todo o tempo à espreita para tentar roubar comida dos turistas. Eu mesma fui vítima de um deles no parque argentino. Ia comer uma tortinha de verduras quando, muito rapidamente, um deles veio correndo, subiu na mesa onde eu estava sem a menor cerimônia e a levou para longe. Tomei um susto, claro, mas me encantei tanto com esses bichos que nem fiquei chateada com o furto de meu lanche. Minutos depois, outra moça é "assaltada": outro quati chega, pega a comida dela e sobe correndo pelo tronco de uma árvore para poder degustá-la sem ser incomodado. A reação é padrão: se perto da lanchonete você começa a escutar gritarias e/ou alvoroço, pode apostar que o ladrão mais simpático que já vi está aprontando das suas.
No parque brasileiro, vimos alguns deles entrando até mesmo dentro de lixeiras para procurar comida. Foi então que descobrimos o porquê de serem tão reforçadas por ali: tem que ser mesmo bem robustas, à prova de quatis...os bichos entram com tal voracidade e truculência dentro das lixeiras que uma do tipo normal não aguentaria seus "atos de vandalismo". O pior é que eles fazem uma sujeira danada: ao chegarmos na área de lanchonetes, estava tudo muito limpo e em ordem. Depois que uma leva de uns dez quatis chegaram no melhor estilo "arrastão", o cenário mudou de figura, parecia que havia passado um furacão por ali: copos de plástico amassados, sacos de batata-frita, restos de saco de hamburguer, entre outros lixos, foram atirados de dentro da lixeira para o chão pelos quatis, em sua busca frenética por restos de comida.
Não adianta nada botarem aqueles avisos de "Não dê comida aos animais" em ambos os parques...eles próprios se encarregam de buscá-la a todo custo...
Fotos: eu mesma.
Encontramos estes seres com cara de bichinhos do Walt Disney tanto no parque argentino como no parque brasileiro das cataratas do Iguaçu. Lindos, travessos e irrequietos, ficam todo o tempo à espreita para tentar roubar comida dos turistas. Eu mesma fui vítima de um deles no parque argentino. Ia comer uma tortinha de verduras quando, muito rapidamente, um deles veio correndo, subiu na mesa onde eu estava sem a menor cerimônia e a levou para longe. Tomei um susto, claro, mas me encantei tanto com esses bichos que nem fiquei chateada com o furto de meu lanche. Minutos depois, outra moça é "assaltada": outro quati chega, pega a comida dela e sobe correndo pelo tronco de uma árvore para poder degustá-la sem ser incomodado. A reação é padrão: se perto da lanchonete você começa a escutar gritarias e/ou alvoroço, pode apostar que o ladrão mais simpático que já vi está aprontando das suas.
No parque brasileiro, vimos alguns deles entrando até mesmo dentro de lixeiras para procurar comida. Foi então que descobrimos o porquê de serem tão reforçadas por ali: tem que ser mesmo bem robustas, à prova de quatis...os bichos entram com tal voracidade e truculência dentro das lixeiras que uma do tipo normal não aguentaria seus "atos de vandalismo". O pior é que eles fazem uma sujeira danada: ao chegarmos na área de lanchonetes, estava tudo muito limpo e em ordem. Depois que uma leva de uns dez quatis chegaram no melhor estilo "arrastão", o cenário mudou de figura, parecia que havia passado um furacão por ali: copos de plástico amassados, sacos de batata-frita, restos de saco de hamburguer, entre outros lixos, foram atirados de dentro da lixeira para o chão pelos quatis, em sua busca frenética por restos de comida.
Não adianta nada botarem aqueles avisos de "Não dê comida aos animais" em ambos os parques...eles próprios se encarregam de buscá-la a todo custo...
Fotos: eu mesma.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
A Garganta do Diabo vista de diferentes ângulos
É bem difícil selecionar fotos das Cataratas de Iguaçu para postar..cada uma mais linda que a outra mas, por mais belas que sejam, não conseguem ainda retratar o encanto que aquele montão de água trouxe para nós. Pelo menos dá para se ter uma idéia.
Nas aí abaixo, procurei retratar a famosa Garganta do Diabo ou Garganta del Diablo, em diferentes ângulos. Ela é aquela super cachoeira em forma de letra U que está entre o Brasil e a Argentina.
Temos aí duas fotos aéreas da Garganta e duas tiradas pertinho da dita cuja, a partir de uma passarela do parque argentino das Cataratas. As aéreas foram batidas por mim, durante um passeio de helicóptero. Por falar nisso, se eu conseguir subir para o Youtube um vídeo que Humberto fez de nosso sobrevoo, prometo que coloco aqui no blog. A foto na qual eu apareço foi batida por ele e o close da Garganta foi batido por mim. É incrível a força do vapor de água que sobe daquele cantinho... parece que acabei de sair do banho!
sábado, 17 de abril de 2010
Como é a sensação de segurar uma jibóia
Uma das experiências mais marcantes nesta viagem foi a de segurar uma cobra pela primeira vez. Estava com medo, mas Humberto me torrou tanto as paciências para fazer isso que acabei me rendendo: lá fui eu, resignada, posar para fotos e vídeos com uma bela jibóia no pescoço....foi o "cachecol" mais exótico que já usei na vida!
O episódio foi no Parque das Aves de Foz do Iguaçu e fechou com chave de ouro nossa visita a esse lugar tão especial no qual podemos interagir com tucanos e araras e apreciar mais um monte de aves e também alguns répteis e peixes.
Até que a experiência não foi tão ruim assim. Foi engraçado: tive a sensação de estar segurando uma longa bolsa roliça que também passava pelo meu pescoço...A bichinha era simpática, mas uma coisa não deixei de jeito nenhum: que ela cheirasse meu cangote e ficasse me fazendo cócegas com aquela linguazinha...por isso, fiquei segurando firme, talvez mais firme do que devesse, a cobra com a mão esquerda. Diz Humberto que quase assistiu a Boa Constrictor (nome científico da Jibóia) ser liquidada pela "Má Constrictor"...
Crédito da foto: Humberto.
O episódio foi no Parque das Aves de Foz do Iguaçu e fechou com chave de ouro nossa visita a esse lugar tão especial no qual podemos interagir com tucanos e araras e apreciar mais um monte de aves e também alguns répteis e peixes.
Até que a experiência não foi tão ruim assim. Foi engraçado: tive a sensação de estar segurando uma longa bolsa roliça que também passava pelo meu pescoço...A bichinha era simpática, mas uma coisa não deixei de jeito nenhum: que ela cheirasse meu cangote e ficasse me fazendo cócegas com aquela linguazinha...por isso, fiquei segurando firme, talvez mais firme do que devesse, a cobra com a mão esquerda. Diz Humberto que quase assistiu a Boa Constrictor (nome científico da Jibóia) ser liquidada pela "Má Constrictor"...
Crédito da foto: Humberto.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Seguimos em Foz do Iguaçu
Nós continuamos aqui em Foz, no Paraná. A preguiça de escrever está grande, mas hoje aproveito meus pés e pernas doloridos de tanto caminhar para dar algum sinal de vida. Por ora, vou causando suspense sobre as histórias que contarei nos próximos dias: meu primeiro encontro com as cataratas, o vôo de helicóptero, o simpático e peludo quati que roubou meu lanche e saiu correndo, o cafezinho proibido que Humberto tomou na usina de Itaipu, a foto que me tiraram segurando uma jibóia, a noite que a gente ia visitar o Paraguai e fomos parar na Argentina...histórias para contar não nos faltam e a viagem ainda nem terminou...
Aguardem!
Aguardem!
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