terça-feira, 31 de julho de 2007
Link para a música do Guilherme
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Relembrando Guilherme Arantes
Meu Mundo e Nada Mais
Quando eu fui ferido vi tudo mudar
Das verdades que eu sabia
Só sobraram restos que eu não esqueci
Toda aquela paz que eu tinha
Eu que tinha tudo hoje estou mudo, estou mudado
À meia-noite, à meia luz, pensando
Daria tudo por um modo de esquecer
Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz, sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais
Não estou bem certo se ainda vou sorrir
Sem um traço de amargura
Como ser mais livre, como ser capaz
de enxergar um novo dia...
Foto retirada de http://www.votolatino.com.ar/2003/masculinos/mascu7/guilhermearantes.htm
domingo, 29 de julho de 2007
A diversidade do ato de gargalhar via Internet...
sábado, 28 de julho de 2007
Atendimento péssimo em novo café de Brasília...para variar!
Não entendo nada de administração de bares e restaurantes, mas sei de uma coisa: a primeira impressão é a que fica, quase sempre. E para apagá-la, haja trabalho. Levamos nossa reclamação ao dono do estabelecimento, no sentido de uma crítica construtiva. Ele nos contou que o lugar estava aberto há apenas duas semanas e ontem, por um acaso, devido a uma matéria saída num jornal da cidade, o movimento foi acima do normal e eles não estavam preparados para atender a tanta gente. Prometeu que iria melhorar o atendimento. Tomara. O lugar até que é simpático e seria mais uma opção para os brasilienses.
Padrão Brasília
Infelizmente, já existe o estereótipo do "Padrão Brasília" de atendimento em bares, restaurantes, hotéis, lojas, etc. Essa fama já chegou a vários outros estados. Confesso que, quando vem algum amigo de fora, penso mil vezes em qual lugar levar à noite, seja para comer, petiscar ou tomar um simples chope. É terrível isso. Se quiserem melhorar o turismo em nossa cidade, vão ter que promover um treinamento em massa para as pessoas que trabalham naqueles locais. E nós, consumidores, temos de aprender a reclamar construtivamente nesses estabelecimentos todos. Muita gente se chateia com o atendimento ruim nesses lugares, mas fica quieto, achando que não vai adiantar nada (para mim, isso é a morte!!!), ou fica com vergonha de fazer isso. Como as coisas podem melhorar assim? Confesso que às vezes me sinto meio mal em reclamar de tantas coisas, mas estou cansada de ter que vivenciar tantas situações desagradáveis. E nessas horas, penso: é melhor tentar ajudar a mudar as coisas do que ficar de braços cruzados. Prefiro levar a fama de "reclamona", "revolucionária", etc do que ser uma pessoa morta disfarçada de "viva" andando por aí. No fundo, os braços cruzados de cada um de nós e a atitude de esperar que os outros façam a coisa certa é que leva o país para o buraco.
PS: Aos amigos de outros estados que ainda não vieram passear aqui: em Brasília há lugares legais e com bom atendimento sim, poucos, mas há. Não se assustem completamente, ihihi.
Imagem retirada do site www.frepesp.org.br/images/icon/Restaurante.gif.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Grupo Sendero no Bexiga, em Sampa..aproveitem por mim!!!!
O GRUPO SENDERO, projeto formado por Ademar Farinha ( viola caipira e flautas andinas ), Jara Arrais ( violão, charango e voz ), Chico Pedro ( transversal, flautas andinas e vocal ) e Pedro Castanharo ( percussão ), músicos dos grupos TERRAMÉRICA e RAÍCES DE AMÉRICA, irá se apresentar no BAR LUA NOVA, no show de encerramento do espaço cultural, dia 29 de julho, domingo, às 20:00 hs, couvert de 10,00. No repertório músicas de Violeta Parra, Victor Jara, Illapu, Mercedes Sosa, Almir Sater, Ruy Maurity, Vitor Ramil, e canções como Condor pasa ,Canción com todos, Luchin, Señora Chichera, Trem do pantanal, Varandas, e muitas outras. Apareça para curtir uma noite de musica latino-brasileira.
Rua Conselheiro Carrão, 451 (esquina com a Rua 13 de Maio) Bixiga - Capital/SP – Reservas fone: 011 3253-1609 www.barluanova.com.br
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Um vídeo boliviano: "El Famoso Richy", do grupo Proyección
http://www.youtube.com/watch?v=eDEfwLbpWdw
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Uma milonga com violino pra começar bem a semana
Ah, quando eu crescer quero tocar milongas e tangos ao violino....
El violín de Becho
Becho toca el violín en la orquesta,
cara de chiquilín sin maestra,
y la orquesta no sirve,
no tiene más que un solo violín que le duele.
Porque a Becho le duelen violines,
que son como su amor, chiquilines;
Becho quiere un violín que sea hombre,
que al dolor y al amor no los nombre.
Becho tiene un violín que no ama,
pero siente que el violín lo llama,
por la noche como arrepentido,
vuelve a amar ese triste sonido.
Mariposa marrón de madera,
niño violín que se desespera,
cuando Becho no toca y se calma,
queda el violín sonando en su alma.
Porque a Becho le duelen violines,
que son como su amor, chiquilines;
Becho quiere un violín que sea hombre,
que al dolor y al amor no los nombre.
Vida y muerte, violín, padre y madre;
canta el violín y Becho es el aire,
ya no puede tocar en la orquesta,
porque amar y cantar eso cuesta.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Volver a los 15 años!!!
quarta-feira, 18 de julho de 2007
Desabafo: indignada com a cobertura da grande imprensa brasileira....
Genteeeee, acoooooordaaaaaaaaa!!!!! Vamos aguardar a investigação antes de jogar a culpa em alguém. Cadê a seriedade do exercício da profissão? Ou vocês já assumiram abertamente que ela não existe mais? É tarefa e dever do governo botar ordem na crise aérea sim. E o mais rápido possível !!!Mas em relação a esse acidente de ontem, pode ser que o problema do avião tenha sido mecânico. Ou seja, não teria relação com a onda de transtornos e confusões a que estamos já acostumados a vivenciar na pele ou acompanhar pelos veículos de comunicação. '
Avião brasileiro não presta????!!!!Como assim???!!!
E tem mais: em algum lugar li sobre a notícia de um "avião da EMBRAER" que derrapou na Colômbia. A matéria dava ênfase ao fato de a aeronave ser da nossa EMBRAER...puxa, até parece que esse outro acidente aconteceu só porque o avião era fabricado no Brasil...fico pensando: será que foi o chefe do repórter que pediu para angular a matéria desse jeito ou isso saiu da cabeça do repórter mesmo? Só porque o avião é fabricado no Brasil não presta? Pára com isso, gente!!!!
Sei que devido a essas e outras coberturas que venho observando por aí de uns tempos para cá, algumas altamente manipulatórias (às vezes escancaradamente mentirosas mesmo) estou me entristecendo com meus colegas de profissão e hoje cheguei a olhar minha carteira de jornalista com vergonha. Muita vergonha. Ainda bem que, pelo menos, sempre tentei seguir um caminho meio alternativo como comunicadora. E, ainda bem, fiz meu mestrado na educação...eu não consigo passar em cima da ética e dos valores que acredito só para poder divulgar uma notícia. Sinto muito, senhores. Prefiro deitar a cabeça no travesseiro com a consciência tranquila e a alma limpa.
Por essas e outras estou cada vez menos lendo os jornais daqui. Desculpem o desabafo, mas minha indignação está grande demais.
terça-feira, 17 de julho de 2007
Papos sonoro-vocabulares entre uma jornalista e um músico
André: Pra mim, a palavra mais estranha do espanhol é "Reloj".
Eu: Pra mim, uma das palavras mais esquisitas nessa língua é "sábana".
André: Em português, acho que "fronha" é a mais estranha.
"Reloj" é "relógio"...fico com a impressão que o seu correspondente em espanhol é um relógio pela metade, pequenininho, tipo aqueles relógios femininos de antigamente, sei lá...ou então ela me lembra, às vezes, o modo de falar econômico de algumas regiões de Minas Gerais. "Sábana" é lençol em Castelhano. Para mim, parece uma mistura non sense das palavras "sábado" e"banana"..."fronha" me soa como uma palavra triste, porque me lembra o adjetivo "enfadonha"...se bem que sua rima lembra também outra coisa que não seria de bom tom citar aqui, acho que todo mundo entendeu, eheheheh....
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Forró PVC
Mas a doideira não parou aí: a gente achou que aquele fosse um forró com um monte de gente sentindo dor na perna, outros com dor no braço, outros com dor nas costas como eu, e assim por diante...por causa daquela velha piadinha da PVC (P... da Velhice Chegando).
Gente, juro que hoje nem eu nem Humberto tomamos chá verde...
sábado, 14 de julho de 2007
Kleiton Ramil: que susto esse gaúcho me deu!!! PARTE I
Em certo momento, noto que ele está correndo na direção de onde estou sentada. Começo a gelar, dá aquele frio na barriga. Penso por um segundo em me esconder, mas ali não tem jeito...penso em pegar a máquina fotográfica para fingir que estou batendo fotos mas isso também não resolveria. Em meio a esses pensamentos de "o que é que eu faço agora?", ele chega de sopetão: pára na minha frente, grita: "Siiiiiilllll !!!!" desse jeito mesmo, esticando "i"s e "l"s em meu apelido e oferece o seu violino branco para tocar. Meu Deus, que vergonhaaaaaaaaaaaa!!!!Sinceramente, eu me ofereço a cientistas que queiram estudar minhas reações na hora desse aperto aí. Mesmo com a barriga e as mãos geladas, além da "Síndrome de arco-íris" (fiquei branca, vermelha, azul, roxa, em questão de segundos...) consegui, não sei como, tocar algo.
Assim que peguei o violino branco, me deu um "branco" daqueles...eu queria tocar o finalzinho da música nordestina Asa Branca que, particularmente, acho muito bonito e expressivo e, certamente, faria um contraponto legal ao show deles, já que Kleiton e Kledir são do Rio Grande do Sul. Enquanto eu procurava lembrar as notas certas para tocar isso, recordo-me de ir "brincando" com umas notas quaisquer na segunda corda do violino e, ao lembrar, mandei ver o tal do finalzinho da Asa Branca. Inesquecível para mim foi o olhar do Kleiton, que me dizia: "Guria, você já tá tocando isso, que legal !!!" e depois, nas fotos tiradas por um amigo, descobri que ele bateu palmas para mim (isso eu não tinha notado na hora porque tive de me concentrar no violino).
Kleiton Ramil: que susto esse gaúcho me deu!!! PARTE II
Vou explicar melhor essa "legenda do olhar". A amizade com o Kleiton nasceu em 2004, por meio do Orkut, a partir de uma simples mensagem ou "scrap", como a gente costuma chamar naquele espaço. Em 2005, depois de mais um show, encantada com as coisas que ele faz em seu violino, tive uma baita vontade de também aprender a tocar esse instrumento. Volta e meia conversávamos sobre isso, ele me dava dicas. No final de 2005, eu e Humberto compramos meu violino como presente de natal. Começou então minha odisséia para se encontrar um professor de violino. A princípio, queria um professor particular, por conta de meus horários. Peguei o telefone de vários, mas todos estavam com suas agendas lotadas. Eu tinha a referência de algumas escolas, mas eram todas longe de casa. E havia uma perto de casa, mas que estava sem professor desse instrumento.