domingo, 30 de agosto de 2009
Confissões de uma estudante de violino
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Uma loirona peruana para os meninos nesta sexta musical!
Depois do ai ai ai geral da mulherada na semana passada pelo Pedro Suarez Vértiz e Juan Diego Florez, darei uma colherzinha de chá para os meninos nesta sexta musical do Esquina da Sil. Atendendo a pedidos vigorosos do Daniel Sávio que tanto queria ver uma bela cantante peruana neste espaço, aqui vai a Anna Carina Copello, uma das representantes do pop de lá. Muitos devem estar estranhando a peruana loira. Mas sim, elas também marcam presença naquelas bandas. Na verdade, esse é um país muito diversificado etnicamente, embora o estereótipo que predomine seja o do indígena.
Humberto escolheu a foto aí acima dela e eu, o vídeo. Gostaram?
Crédito da foto: http://www.myspace.com/annacarinaspace
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Tomando "Cocawell" em Arequipa
Nossa leitura de bordo, para o próximo sobrevoo no deserto de Nasca...
Detestei! A bebida tem um sabor tão estranho que não dá nem para explicar. E essa minha frase pode chocar a muitos que me conhecem, pois costumo gostar de coisas bem exóticas...porém, essa daí nem eu gostei. Rui experimentou também e quase vomitou. Humberto tomou um golinho e também fez aquela cara de desgusting...A tal da "Cocawell" deveria se chamar "Cocabad", isso sim...
Enfim, só não joguei o conteúdo fora porque eu estava com sede e não gosto de desperdiçar bebidas. Aproveitei e tomei tudinho. Até guardei a garrafinha vazia como souvenir, ela agora está em cima de minha geladeira. Se funcionou? Ah, não sei...em Arequipa (2 mil e poucos metros) já começamos a sentir alguns sintomas de Soroche (Mal das Alturas), mas bem leves. A barra pesada mesmo para mim foi em Copacabana, na Bolívia (praticamente 4mil metros), como já contei aqui no Blog. Não dá para avaliar... só sei que, pelo menos para mim, nada substitui o velho e bom chá de coca nas grandes altitudes ou a própria dita cuja in natura, bem mascada...A tal da "Cocawell" é pós-modernidade demais para meu paladar...
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Ilhas Ballestas: encantada com pinguins e leões marinhos
O famoso Candelabro: até hoje ninguém tem certeza de porque ele está ali...
Detalhe: foi desenhado na areia, nessa encosta aí da foto e está assim
há séculos...o vento não pega naquele local.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Sobrevoando o deserto de Nasca, no Peru
Imaginem então como fiquei quando voei com Humberto e Rui numa daquelas miniaturas de avião por cima do deserto de Nasca, no sul do Peru...nem sei como tive coragem. O pior é que é a segunda vez que faço isso. A primeira vez que vi lá de cima os grandes desenhos e linhas daquele deserto foi em 2006. Só que naquele ano o sobrevoo que fizemos foi bem mais tranquilo: a avioneta, uma ainda menor, balançou bem pouco. Desta vez, ela balançava bastante, levando meu estômago junto nesse movimento...
Cada piloto que maneja uma avioneta destas dá uma volta pela esquerda e outra pela direita em torno de cada um dos desenhos de Nasca. Isso tudo com o aviãozinho voando meio deitado para que todos possam tirar fotos ou filmar...daí vocês tiram o tamanho de nosso mal estar que, pelo menos em mim, ainda piorava um pouco com a gritaria do piloto. Porém, para o Rui, que também já estava bem mareado, foi pior: como se sentou na frente, ao lado dele, volta e meia Manoel dava uns tapinhas em suas costas perguntando: " E aí, tudo bem?" Rui se segurando para não usar o saquinho e o piloto fazendo isso...o painel de controle estava correndo um sério risco de terminar a viagem todo sujo...Para completar nosso estado de caos, às vezes dava para ver o animado Manoel sem as mãos no manche...por isso, em certo ponto da viagem eu parei de olhar para a frente...
Apesar dos apertos, fazer esse sobrevoo é inesquecível. Pra mim, o interessante é que como desta vez o avião voou bem mais baixo, consegui identificar de perto os montinhos de pedra que formam os desenhos e linhas daquele deserto. Da outra vez, não consegui pegar esse detalhe. Antigamente, eu achava que eles eram formados por escavações no solo do deserto.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Sextas musicais em meu blog: Juan Diego Florez e Pedro Suarez Vértiz!
Aí, pessoal, segundo o prometido ontem, lá vão os dois vídeos. O primeiro acima, do Juan Diego Florez cantando "Ave Maria" e o segundo, do Pedro Suarez Vértiz cantando "Como las Mariposas". Ainda não achei nos Youtubes da vida o videoclipe da música "Nadia", no qual Juan Diego faz uma participação especial nessa música de Vértiz. Porém, ela está aqui na Esquina da Sil, à esquerda, em minha parada de sucessos. É só procurar a canção e escutá-la.
Aqui, uma matéria sobre o Juan Diego Flores.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Pra curar a falta de inspiração dois gatos peruanos talentosos no pedaço!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Segunda-feira: Garfield, fale por mim!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...
Amanhã é aniversário de nosso amigo e incansável companheiro de viagem Rui. Por isso, eu e Humberto resolvemos homenageá-lo publicamente com a primeira música que ouvimos ao chegar no Peru, na tarde do dia 11 de junho, ao tomar o táxi no aeroporto de Lima: uma cumbia chamada "Amor Pirata", cantada por vários grupos lá. No videoclipe acima, é cantada pelos Hermanos Villacorta.
Essa música é daquelas que grudam em nossos ouvidos. O próprio Rui que o diga...de manhãzinha, na hora de tomar o café da manhã, lá vinha ele cantarolando o refrão: "Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...". Passeando pelas ruas, ele era arrebatado por um ímpeto incontrolável e soltava a plenos pulmões, quando você menos esperava, novamente o "Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...". No meio do supermercado, em meio às prateleiras, a inspiração vinha mais uma vez: "Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...". Dentro do ônibus, não se continha e..."Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...". Até mesmo em meio às ruínas de Macchu Picchu ele não resistiu e cantou para as lhamas que o miravam, curiosas: "Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...".
Rui voltou ao Brasil antes de nós, mas às vezes tínhamos a nítida impressão que ainda estava conosco cantarolando seu famoso prefixo musical: "Amor pirata, amor de contrabando, amor ilegal...". O pior é que, enquanto estou escrevendo este post, comecei sem perceber a fazer a mesma coisa...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Agora nem turista pode visitar o senado!
Lugar de palhaço é no circo.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Brincando com a água no Parque de la Reserva, em Lima
Nesses dias de umidade relativa do ar por volta dos 20% aqui em Brasília ou até abaixo disso, nas horas mais quentes do dia, venho me lembrando muito de um de meus lugares prediletos em Lima, lá no Peru: o Parque de La Reserva. Nesse parque está o Circuito Magico de las Aguas, que conta com 13 fontes ornamentais muito lindas. É o maior conjunto de fontes do mundo num parque público, e também onde podemos encontrar o maior jorro de água do mundo (80 metros), segundo o livro do Guiness de recordes mundiais. Duas das fontes são interativas, ou seja, a gente pode se meter lá dentro para brincar de fugir da água (ou se molhar, aí depende da vontade de cada um).
Nesse vídeo aí acima, filmado pelo Humberto, eu e meu primo Alex fomos brincar numa delas. O intuito é você ir chegando cada vez mais para o centro das fontes, único lugar seco dali, sem se molhar. Nem sempre dá para se adivinhar o movimento exato que elas fazem, isso fora alguns jorros de água sacanas que aparecem de surpresa atravessando o caminho ou os jorros de vapor...é muito divertido! Consegui me safar dessa quase sem me molhar, só a barriga de minha perna direita foi atingida.
Nesse mesmo parque, quase todas as noites, há um espetáculo muito lindo no qual um agrupamento de fontes baila ao som de músicas diversas, em coordenação com luzes, raios laser e algumas projeções de imagens nas águas. Tudo isso é controlado por meio de um software de computador. Para quem for a Lima, é um dos lugares imperdíveis que eu recomendo para ir à noite. Tenho um montão de fotos e outros vídeos feitos lá. Outro dia coloco mais um pouco desse material aqui para compartilhar com vocês.
Bem que nosso governo do DF podia tentar criar algo parecido. Bom...se ressuscitassem várias fontes que andam desligadas aqui em Brasília já seria ótimo...
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Hoje é dia de exorcizar José Sarney!
domingo, 9 de agosto de 2009
Salmão grelhado, risoto à Piemontese e berinjela ao forno
Sorte que meu pai é muito magrinho e pode comer à vontade sem preocupações com a silhueta.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Senado: churrasquinho em vez de pizza vai bem
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Esbarrei com o meu passado numa rua de Lima
Essa foto Humberto bateu de mim enquanto fazíamos um de nossos costumeiros passeios noturnos pelas ruas de Lima. Numa dessas, nos deparamos com esse painel aí. Em resposta à pergunta que lá está, o pior é que eu me recordo sim (!!!). Porém, não consigo ter saudade da máquina de escrever, prefiro mesmo o computador apesar de detestar o mouse, coisa que a primeira não tinha...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Que tal criarem o Google Psicologia também?
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Como faz pra baixar o volume desse povo?
Por incrível que pareça, essa barulheira não me incomoda. Eu fico é curiosa para saber exatamente como será o feitio desse apartamento reformado, se vão colocar blindex, de que cor vão pintar, essas coisas. Muitos de vocês vão pensar que sou louca. Acertaram: sou mesmo.
Em compensação, experimentem falar em voz alta embaixo de minha janela altas horas da noite para ver o que acontece...tenho profunda e intensa repulsa pelas vozes em volume máximo de algumas pessoas que, vira e mexe, ficam bebendo um tempão perto aqui do bloco e conversando como se estivessem num estádio de futebol. Nada contra bebida, eu também adoro beber de vez em quando (aliás, deu pra perceber no primeiro parágrafo, né). O que acho um saco é elas se esquecerem que não estão em sua própria casa e muita gente precisa dormir, né. Simples assim. É aquela velha história de "faça o que quiser, mas não prejudique o outro". Para completar, volta e meia alguns largam suas garrafinhas jogadas no gramado, em vez de deixá-las numa lixeira que fica a, no máximo, uns dez passos dali...
Bem que dá vontade, mas não ouso pedir de minha janela para baixar o tom de voz. Você corre o risco de ficar marcado, de jogarem pedra em sua janela e sabe-se mais lá o quê. Chamar a polícia? Já fiz isso duas vezes e ninguém apareceu...o que fazer numa situação dessas?