domingo, 15 de junho de 2008

Presa no banheiro ao som de muito rock

Ontem fomos a um show de Rock. Além de gostar do som da maioria das bandas que assistimos, curto a estética roqueira: roupas predominantemente pretas, cabelos mega-compridos (um de meus "sonhos de consumo") e acho lindo como eles se movimentam durante as músicas. Observei uma garota que especialmente bailava com seu próprio cabelo: ele chegava a desenhar parábolas e hipérboles no ar (como é que não embaraça?).

Estava friozinho e, em meio ao meu exercício de apreciação antropológica, estética e musical, a natureza me chamou. Entrei no banheiro. Entrei porém não conseguia sair: havia um problema na fechadura. Tentei forçar de um jeito, forçar de outro, e nada. Do lado de fora, uma garota percebeu minha dificuldade e perguntou para confirmar: "Você tá trancada aí?". Respondi: "Estou!" Escutei do outro lado da porta um "Espere aí". Segundos depois, ela sobe pelo banheiro do lado e tenta mexer na tranca. Nada. Aí ela deu a idéia: "Olha, o jeito vai ser você sair pelo outro banheiro, você dá conta de subir?"

Confesso que me deu um medinho, mas como não havia outro jeito, lá fui eu. Meti os pés no vaso sanitário fechado e, com a ajuda da garota, fiz alguns movimentos mais difíceis para chegar ao topo da parede. De lá, olhei para baixo e pensei: "Ai, meu Deus, o que estou fazendo aqui? Eu me meto em cada uma....". É, literalmente me meto em cada uma...Eu, com meus 1,79m de altura, estava me sentindo levemente entalada entre o teto dos banheiros e a paredinha que separava um de outro. E o rock comendo solto lá fora, servindo como fundo musical dessa comédia da vida real (eita, até rimou). Outra garota disse, com os braços abertos: "Vem que eu ajudo você a descer...". Avisei: "Olha, você tem certeza?", preocupada com meu peso. Mas ela parecia segura: "É fácil, pode vir". Desci então com seu auxílio, foi bem rápido.

Agradeci às duas moças que, na verdade, foram meus anjos da guarda naquela situação: um anjo me ajudou a subir a parede do banheiro, o outro a descer. Anjos da guarda do rock.


Foto: na verdade, fiz essa foto com dois colegas equatorianos e não tem nada a ver com a história acima. Nem sei se eles tem tendências roqueiras, mas como tem cabelos compridos, achei que fosse ficar bonito colocar aqui. Meu momento Non-sense...

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Deus estava inspirado quando inventou o cupuaçu

Breve pausa nas narrativas de viagem, pois essa minha "aventura caseira" tenho de contar aqui, a pedidos. Essa semana não resisti e, apesar do preço (uns onze reais, mais ou menos, dependendo do peso da fruta), resolvi comprar um cupuaçu ao vivo e em cores para fazer musse. Porém, chegando em casa, é que me dei conta de sua casca, dura como a de um coco. Como abrir então o dito cujo? Esperei Humberto chegar. Ele olhou a fruta e buscou um martelinho. Mandou ver. Dali a pouco, a casca se parte e mostra seu recheio. Porém, seu interior estava com parte embolorada... que preguiça! Fui trocar a fruta no supermercado somente no dia seguinte. Por sorte que lá, como o moço não sabia verificar qual cupuaçu estava bom, acabou rompendo a casca para mim. Embrulhou cuidadosamente a fruta numa película plástica e eu fui para casa pensando: "Que bom, menos um trabalho para fazer o musse".

Que nada. Ao desembrulhar o cupuaçu, dei de cara com suas sementes em meio ao seu branco recheio. Resolvi seguir as recomendações da Simplicista em seu blog. Havia consultado o grande óraculo São Google antes e me deparei com sua narrativa. Agora é a minha vez de sofrer. Malucat, uma de minhas gatas, olhava para mim como quem pensa: "Vamos ver o que ela vai aprontar desta vez". Como não me restava outra estratégia, lá fui eu tirando as sementes todas com o tesourão...me senti como que dissecando um "cadáver frutal". Demorei um tempão fazendo isso e a Malucat, curiosa, continuava a me observar...quando terminei, feliz da vida misturei o recheio da fruta com creme de leite de soja e leite condensado desnatado, para vocês verem que não enfiei de vez o "pé na jaca" (ou melhor, no cupuaçu). Algumas horas depois, eu e Humberto fizemos a festa com a trabalhosa, mas feliz sobremesa, cujo resto só durou até o dia seguinte, não sobrou nem para a Malucat lamber a tigela! Realmente, o musse de cupuaçu está no "Hit Parade" daqui de casa, nos primeiros lugares, junto com o musse de lúcuma (vide o post de 10 de junho) ...Deus deveria estar muito inspirado quando criou essas frutas!


quarta-feira, 11 de junho de 2008

Show do Tarancón em São Bernardo do Campo dia 14

Para aproveitar o clima latinoamericano deste blog, Ademar Farinha, do grupo Tarancón, pediu pra avisar que dia 14 haverá mais um show deles, desta vez em São Bernardo do Campo. Maiores informações no Jabá da Sil. Quem estiver por perto, aproveite para ir assistir, o show é tão bom que vicia...tive o prazer de, em minha passagem fast-food por Sampa no dia do trabalho, conseguir assistir a um pedaço de sua apresentação...lindo demais!!!

Dos Andes à Amazônia: mudança brusca


Eu e mais três tias contratamos um taxista que nos levou de Lima, capital peruana localizada no litoral, à cidade de Aguaytia, na Amazônia. Essa, com certeza, entra para o rol de minhas viagens mais inesquecíveis, pois nela passei pelas três grandes regiões do Peru: Litoral, Serra e Selva. O que os peruanos humildemente chamam de Serra é a região da Cordilheira dos Andes. Quando falam de Selva, referem-se à Amazônia daquele país, na qual moram a maioria de meus primos e tios.

Um de meus primos havia avisado para eu não dormir no carro, para poder ver a troca brusca de vegetação. Estava realmente morrendo de sono, minhas tias no banco de trás totalmente adormecidas...fiquei com vontade de imitá-las. Mas resisti bravamente, curiosa. E, realmente, fiquei surpresa, extasiada, ao notar que as enormes montanhas peladas das cordilheiras se transformam, como que por encanto, naquela densa, verde e exuberante floresta amazônica. Meus olhos viam, mas o cérebro não aceitava...como pode a paisagem mudar tão bruscamente assim? Dá a impressão que Deus pegou algum controle remoto, apertou uma tecla e zum: mudou tudo! Uma pessoa poderia se dar ao luxo de ficar com um pé na Serra e outro pé na Selva...E tem mais: poucas horas antes, talvez umas três ou quatro, estávamos passando ao lado de montanhas nevadas...como pode isso?

Crédito das fotos: eu mesma.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Musse de lúcuma...eu adorooooo!

Cansei de escrever sobre aventuras e reflexões aeroportuárias. Embora tenha mais algumas desta série para compartilhar, vou deixá-las para mais tarde, senão daqui a pouco é capaz até de aparecer gente por aqui fazendo publicidade de barrinhas de cereais (que sorte, não ganhei nenhuma dessas durante os vôos), remédios contra enjôos, mochilas e outras coisas do gênero...
Hoje me deu saudade da lúcuma, uma fruta muito fácil de ser encontrada no Peru, pelo menos nas cidades nas quais passei. A lúcuma é uma fruta da cordilheira dos Andes, do qual se fazem coisas muito gostosas, como por exemplo, sorvete, iogurte, musse...acidentalmente, acabei trazendo duas delas para o Brasil, estavam esquecidas e escondidas em meio ao recheio de um de meus mochilões. Sorte que ainda estavam no ponto. Aproveitei e fiz musse dessas "sobreviventes"...hummm...em meu ranking pessoal de sobremesas, está em primeiro lugar nas "paradas de sucesso", junto ao musse de cupuaçu. Divino! Interessante é que comi uma lúcuma mas não a achei tão gostosa assim sozinha. Ela fica melhor misturada ao leite, num daqueles formatos anteriormente já citados por mim há algumas linhas atrás. Humberto também adora e raspou a tigela...

Crédito da foto: eu mesma.

domingo, 8 de junho de 2008

Que tal passarem as pessoas pelo Raio X?

Para mim, um dos "momentos chatice" nas viagens é a hora de passar as coisas pelas máquinas de Raio X dos aeroportos. É um tal de tirar moedas do bolso, tirar pulseiras, cinto, casaco, cachecol...muitas vezes me pergunto porque não deixam a gente sentar ou deitar na esteira logo de uma vez, com nossas bagagens de mão. Seria mais prático, confortável, descontraído e divertido. E as crianças, então? Imaginem elas felizes da vida com a "nova brincadeira", dando tchauzinho para a galera antes de entrar no pequeno "túnel"...
Voei da Costa Rica para a Colômbia e, em Bogotá, mesmo os passageiros que pegariam conexões teriam de passar de novo as bagagens pela maquininha de Raio X. Nessa hora, deu vontade de ficar logo pelada e botar todas as minhas roupas numa daquelas bandejas de plástico. Como se não bastasse, depois de pegar correndo os pertences na esteira "Pós-Máquina", ainda tivemos de passar por uma segunda revista (pelo menos foi bem rápida) na qual um ou uma policial nos apalpava (pelo menos foi com respeito...). Pensei: "Puxa vida, se estivéssemos todos pelados realmente iria facilitar o serviço deles...".
Depois de passar por tudo isso, como estava numa sede danada, fui procurar algo para beber. Espantei-me ao ter que pagar três dólares (!!!) por uma pequena garrafa de água saborizada. E acho que era uma das coisas mais baratas de lá...ao saber do preço desse produto, confesso que minha sede diminuiu de tamanho. Melhor esperar o próximo vôo, finalmente para Lima, e aproveitar para comer e tomar bastante líquido no avião porque por enquanto, em terra, as coisas estavam caras demais. Se o preço de uma simples garrafa de água estava naquele estilo, imaginem o das coisas de comer...achei melhor nem perguntar.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Afetos costarriquenhos

O Jica, no seu comentário a meu post passado, lembrou a música "Coração Civil", de Fernando Brant e Mílton Nascimento. Foi justamente essa canção que me veio à cabeça quando o avião foi aterrissando em San Jose, capital da Costa Rica. Já era noite e me encantava pela janelinha do avião com as luzes polvilhadas entre as montanhas daquela cidade. A aeronave parou nessa cidade rapidamente para deixar passageiros e, em seguida, partiu para o Panamá, onde chegou vinte minutos adiantado (!!!). Aliás, gostei muito de viajar pela Taca....nesses vôos todos que peguei em maio, três deles chegaram antes do horário marcado, dois deles vinte minutos adiantado e um deles, cinco minutos adiantado. Parece difícil de acreditar, mas é verdade.

Mas, voltando ao tema, na ida ao Panamá, já simpatizei com San Jose. Em meu retorno ao Peru, tive a oportunidade de rever, mas de dia, a poética imagem dessa cidade que se distribui entre altos e baixos do relevo, além de ter esperado um pouco o próximo vôo em seu aeroporto. Aliás, nunca vi aeroporto tão chique...todo acarpetado, menos nos banheiros, é claro (aí também seria demais). Eu, em meio ao sono e cansaço de uma noite sem dormir, namorava panoramicamente San Jose da Costa Rica e pensava: "Um dia volto aqui para te conhecer, ó bela cidade!". Enquanto secretamente dizia isso, vinham-me a memória um misto caleidoscópico imagético-sonoro composto pela música "Coração Civil", por canções do grupo Malpaís, por cenas de momentos passados em companhia da Costarriquenha Elsi Rojas, uma das novas amizades feitas no evento do Panamá e por trechos de textos da Julia Ardon, amiga virtual feita alguns meses atrás via blog: algumas boas referências que tenho daquele país.


Elsi é a garota da foto de meu primeiro post sobre a viagem, uma das companheiras de palestras, fotografias e bailados. Julia e eu somos " leitoras mútuas": uma costuma ler o blog da outra è, às vezes, reforçando algumas campanhas daqui e de lá. Sobre o grupo Malpaís, eu o descobri meses atrás pelo acaso, fazendo pesquisas na internet. Aliás, não resisti e comprei no aeroporto um de seus CDs, que estou escutando agora, enquanto escrevo. Buenaço com toda a força, os caras conseguem fazer música bonita, diversificada, com letras poéticas e belos arranjos. Foi paixão à primeira vista! Ou melhor, à primeira escutada!

À medida que vou conhecendo de perto um pouco mais do Planeta Terra, parece que meu coração e minha mente vão aumentando, e se tranformando numa intrincada rede de informações, percepções, pontes de sentido e afetos, cada vez mais...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O que fazer num aeroporto enquanto se espera o próximo vôo..

Com tantas conexões malucas, tive que passar por várias esperas em diversos aeroportos. Mas até que não foi tão ruim assim...minhas sugestões de atividades para quem tiver de passar por situação semelhante:

1. Entrar em todas as lojinhas do aeroporto para se deleitar com os diferentes (ou às vezes nem tão diferentes assim) produtos à mostra. De repente, comprar uma coisinha ou outra, se não estiver muito caro.

2. Aproveitar a disponibilidade dos frascos-provadores de perfumes caros no Duty Free e experimentá-los. Uma de minhas irmãs, depois que ler essa frase, vai me lançar palavras de condenação, eu bem sei, mas qual o problema, já que os frascos-provadores estão lá para isso mesmo?! Só tome o cuidado para não misturar perfumes muito diferentes em sua pele...

3. Sentar num canto qualquer e observar, sentir, curtir, enfim, os diferentes sotaques das pessoas que estão por perto falando. Imaginar esses diferentes sotaques como música...foi uma "sacada" que tive nessa viagem, e desde então, volta e meia venho fazendo esse exercício aqui no Brasil também. É muito legal !

4. Pensar na vida, simplesmente. Às vezes, na correria do dia a dia, não temos tempo para essa coisa tão simples. O tempo gasto na espera de um avião pode servir para ricas reflexões filosófico-existenciais.

5. Se estiver com bagagem de mão mais ou menos pesada e num aeroporto sem carrinhos na área de espera, como me aconteceu no de San Jose da Costa Rica, faça o seguinte exercício: caminhe com suas coisas até o máximo que der. Desafie-se...quando realmente não estiver mais aguentando, sente-se um pouco e descanse. Depois, comece tudo de novo. Esse exercício deve ser bom para perder peso.

6. Se estiver com muita sede, sente-se numa lanchonete e vá pedindo os refrigerantes diferentes daquele país para ir experimentando, um a um.

É isso aí. Enfim, use a criatividade sempre na espera do próximo vôo....




Crédito da foto: Eu mesma. Essa é uma das lindas montanhas de San Jose de Costa Rica que vi por uma das amplas janelas de seu aeroporto, na manhã de 19 de maio.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Quatro países em um só dia para pagar passagem mais barata!


Quando sai de Lima, no Peru, para ir ao evento do Panamá e depois, no retorno, passei por quatro países em um só dia! Isso é o resultado de quem quis pagar a passagem mais barata possível do Peru para o Panamá...os dois países são relativamente próximos, porém a questão financeira fez com que eu alongasse esses trajetos.

Na ida, saí de Lima 12h20min e cheguei ao Panamá às 23h30min. Meu percurso: Peru - El Salvador - Costa Rica - Panamá. No retorno, saí do Panamá às 5h38min para chegar a Lima às 18h40min e o percurso foi o seguinte: Panamá - Costa Rica - Colômbia - Peru.

Turismo de aeroportos. Foi uma experiência cansativa, mas inesquecível...na ida, tive de esperar algumas horas em El Salvador. Pena que, do avião, não deu pra ver nada de sua capital, San Salvador que, talvez, fosse bem distanciada de seu aeroporto, sinceramente não sei. Mas, pelo menos, no aeroporto, havia várias lojinhas para xeretar. Andei bastante para esticar as pernas, ficar cansada e tentar cochilar no próximo vôo. Quando bateu a fome, fui ver se tinha algo diferente e interessante para comer, do próprio país. Como nada me pareceu diferente, resolvi comer um sanduíche do Subway, franquia também presente aqui no Brasil. O sanduba de lá, como geralmente ocorre com as franquias, era basicamente o mesmo que comemos aqui. Porém, tomei um refrigerante diferente: o Tropical Uva. Gostei bastante, fez-me lembrar o Bidú Uva, um refri que havia aqui em Brasília há muuuuuuitos anos atrás. Depois, fui caminhar mais um pouquinho e tentar usar um dos computadores com internet grátis que havia pelo aeroporto. Detalhe: acho que havia umas quatro ou cinco máquinas espalhadas pelo aeroporto e só uma estava funcionando (!!!). Esperei uma moça acabar de usar essa única máquina conectada para ver alguns emails.
Da próxima vez, continuo com a narrativa do "Turismo de Aeroportos"...
Gente, vou escrevendo aos poucos, tá. E fora de ordem. Comecei as narrativas pela metade da viagem que fiz, mas, claro, contarei coisas também de antes "nos próximos capítulos". Se eu me obrigar a seguir uma ordem certinha, acabo não escrevendo...



Crédito da foto: eu batendo foto de mim mesma num dos banheiros do aeroporto de San Salvador.
Crédito da foto do refri: http://charrete.net/meleca/19/

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Kleiton e Kledir: show nota 100 na Expotchê

Essa dupla de gaúchos fez mais um belíssimo show no palco da Expotchê, este final de semana, aqui em Brasília. Hoje estava tentando contabilizar o número de shows que já assisti da dupla, ao longo destes anos...acho que foram em torno de dez. Mas quem disse que a gente enjoa? De jeito nenhum! Parece que quanto mais a gente assiste a esses guris ao vivo, mais quer assistir...é um vício...ou um "feitício", como eu disse uma vez ao Kleiton. Sou meio suspeita para falar do trabalho deles, mas vou enumerar aqui alguns motivos concretos para explicar porque gosto de suas músicas: as vozes dos dois se complementam de maneira bem harmônica, suas canções falam ao coração da gente, eles conseguem aliar a "gauchez" ao universal e a maioria delas são diferentes entre si. Coisa que valorizo muito numa época em que vários artistas simplesmente produzem letras diferentes em cima de uma mesma melodia, praticamente. Além disso, os arranjos são muito bem feitos. Isso sem contar a presença de palco deles, a natural comunicação com o público nos shows...

Esse show do sábado ainda teve a presença ilustre do Zé Flávio do Almôndegas, grupo onde Kleiton e Kledir começaram sua carreira.

A boa energia era tanta, que eles brilhavam até sem as luzes coloridas do palco...


Aqui uma homenagenzinha especial pro Kleiton que é o "grande culpado" pelo fato de hoje eu ser uma estudante de violino... desde o início ele sempre me apoiou e me deu boas dicas, coisa que não é qualquer um que faz... Obrigada, Kleiton!!!( Ah, quem me dera um dia tocar pelo menos metade do que tu tocas, tchê!).


Crédito das fotos: Eu mesma.
Site da dupla: http://www.kleitonkledir.com.br/