Pessoal, por motivos de viagem, postarei pouco neste blog durante o mês de maio. Por agora estou tentando acabar de preencher meu mochilão...
Estava refletindo hoje durante o dia: montar uma bagagem não muito grande com roupas versáteis tanto para tempo frio como para tempo quente é uma proeza. É um verdadeiro exercício de estratégia, sobretudo para nós, mulheres.
Que preguiça fazer isso...quem me dera sair só com a roupa do corpo pela América Latina afora...
quarta-feira, 30 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
Fibra de cocô??!!! Isso é que é reaproveitamento de materiais!!!!!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Aulas de destruição em massa para uma menina de 6 anos

No sábado passado, as aulas foram mais "light". O tema era "Introdução à Língua Francesa". A cena estava tão bonitinha que até eu participei da aula da Ju como aluna. Primeiro, era pra gente repetir os meses do ano: "Janvier, Février, Mars, Avril..." Depois, os números: " Un, deux, trois, quatre...".
O que a Ju estuda na Faculdade? Relações Internacionais.
Ilustração extraída de http://flashmasters.net/index.php? option=com_smf&Itemid=2&topic=17845.msg87001 .
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Do primeiro andar ao térreo, sem escalas
Não recomendo essa experiência a ninguém. Anteontem, fui descer a escada que separa o apartamento onde moramos do resto do mundo falando com uma amiga ao celular. Por falta de sorte, uma de minhas sandálias estava com a sola solta, o que me fez tropeçar em plena escada e, num vôo muito breve e panorâmico, chegar direto, sem escalas, do primeiro andar ao térreo...no susto, soltei o celular, que fez um baita estardalhaço no chão.
Carol, do outro lado da linha, foi escutando os estranhos barulhos todos e começou a ficar muito preocupada. No final de meu "sobrevôo", juntei as partes do celular e consegui explicar, ou tentar explicar, em poucas e assustadas palavras, o ocorrido. Meu anjo da guarda deve ser dos bons, pois só ficaram o susto e uma leve ralada no cotovelo direito como lembrança.
Depois dessa, nunca mais falo ao celular descendo escadas. É uma atividade por demais arriscada! Melhor deixar sobrevôos para os seres alados, apenas.
Carol, do outro lado da linha, foi escutando os estranhos barulhos todos e começou a ficar muito preocupada. No final de meu "sobrevôo", juntei as partes do celular e consegui explicar, ou tentar explicar, em poucas e assustadas palavras, o ocorrido. Meu anjo da guarda deve ser dos bons, pois só ficaram o susto e uma leve ralada no cotovelo direito como lembrança.
Depois dessa, nunca mais falo ao celular descendo escadas. É uma atividade por demais arriscada! Melhor deixar sobrevôos para os seres alados, apenas.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Manda um recado pro Bob Esponja?

"Você aparece na TV, certo?" Perguntou-lhe uma amiga de Nina.
"Às vezes, apareço."
"Então, me faça um favor," prosseguiu a pequerrucha. "Se você encontrar o Bob Esponja, diga que o adoro."
Tô na área
Pessoal, não postei aqui neste blog estes dias por pura preguiça...porém, amanhã, juro que volto ao normal....Beijos a todos!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Em respeito à memória da menina Isabela Nardoni...
Gente, não aguento mais ouvir sobre o desenrolar das investigações a respeito do caso da morte da menina Isabela Nardoni na TV, nos jornais, nas rádios, nos sites noticiosos. Acho incrível como exploram esse fato à exaustão, numa desmedida falta de respeito para com a memória da menina e a tristeza profunda do acontecido. Dar a notícia é uma coisa. Explorá-la como urubu em cima da carniça é outra, completamente diferente. Pelo menos, é o que penso.
Claro que tudo foi monstruoso, chocante, para lá de lamentável...mas adianta alguma coisa ficar dedicando tanto espaço assim na mídia às investigações sobre quem matou a menina? Ainda se isso pudesse trazer Isabela de volta...mas não pode. E tem mais...se ela fosse pobre, a mídia daria tanta atenção assim ao caso? Se alguém aí achar minha pergunta ofensiva, imoral ou qualquer coisa do gênero, basta começar a prestar atenção à linha de cobertura jornalística que predomina por aí, relativa a tragédias desse tipo. Por exemplo: anos atrás, aqui em Brasília, um rapaz de classe média foi assassinado por membros de uma gangue, também de classe média. A mídia deu ampla cobertura ao caso. Mais ou menos na mesma época, um rapaz do Gama, uma das cidades-satélite aqui do Distrito Federal, foi assassinado de uma maneira parecida. Noticiaram esse fato também, mas com bem menos destaque...
Aliás, também outra coisa me incomoda: uma investigação dessas não teria que acontecer em segredo de justiça? Como a Globo conseguiu aqueles laudos?
Claro que tudo foi monstruoso, chocante, para lá de lamentável...mas adianta alguma coisa ficar dedicando tanto espaço assim na mídia às investigações sobre quem matou a menina? Ainda se isso pudesse trazer Isabela de volta...mas não pode. E tem mais...se ela fosse pobre, a mídia daria tanta atenção assim ao caso? Se alguém aí achar minha pergunta ofensiva, imoral ou qualquer coisa do gênero, basta começar a prestar atenção à linha de cobertura jornalística que predomina por aí, relativa a tragédias desse tipo. Por exemplo: anos atrás, aqui em Brasília, um rapaz de classe média foi assassinado por membros de uma gangue, também de classe média. A mídia deu ampla cobertura ao caso. Mais ou menos na mesma época, um rapaz do Gama, uma das cidades-satélite aqui do Distrito Federal, foi assassinado de uma maneira parecida. Noticiaram esse fato também, mas com bem menos destaque...
Aliás, também outra coisa me incomoda: uma investigação dessas não teria que acontecer em segredo de justiça? Como a Globo conseguiu aqueles laudos?
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Atenção inventores: produzam o isqueiro voador, por favor!
Outro dia, precisava de meu isqueiro para acender o fogão. Não achava. Aí pensei: bem que alguém poderia inventar um isqueiro que atendesse ao nosso chamado de voz quando precisássemos utilizá-lo e ainda por cima viesse voando ao nosso encontro....um de meus sonhos de consumo!
Não, gente, hoje não tomei chá verde. Na verdade, eu assisti muito àquele velho seriado de TV: a "Feiticeira"! E essa personagem é uma de minhas "ídolas"... quem me dera resolver tantas coisas simples, outras nem tanto, com um simples chacoalhar de nariz...
Não, gente, hoje não tomei chá verde. Na verdade, eu assisti muito àquele velho seriado de TV: a "Feiticeira"! E essa personagem é uma de minhas "ídolas"... quem me dera resolver tantas coisas simples, outras nem tanto, com um simples chacoalhar de nariz...
terça-feira, 15 de abril de 2008
Zouk: Quiropraxia "bailística"

Esse tal de "cambrê", segundo o Humberto, baseado naquele quadro "Dança dos Famosos" do Domingão do Faustão, é aquele movimento no qual a bailarina se apoia no bailarino para jogar a cabeça e a coluna para trás, de maneira curva. Bem...desculpem-me os especialistas na área se não expliquei direito, aliás, nem sei se posso escrever "cambrê" assim, aportuguesado mesmo.
Que coisa, afinal para alguma coisa serve o Domingão do Faustão...
Foto extraída de www.zouklover.com
domingo, 13 de abril de 2008
Preconceito contra Brasília: vamos parar com isso???

Posso não morrer de amores por esta cidade, mas reconheço que esta é uma das melhores do Brasil para se viver. Aqui ainda há uma razoável qualidade de vida em comparação a outras várias cidades. E inclusive aqui, por exemplo, boa parte dos motoristas respeita o pedestre quando ele atravessa na faixa de segurança. Aliás, isso até causa espanto em gente de outros estados. Garanto que boa parte dos críticos ignorantes que costumam se referir a Brasília como "antro de corruptos" certamente jamais conseguiriam se adaptar a esta boa norma de educação e civilidade. E tem mais: aqui pouco se buzina, enquanto na maioria dos grandes centros o incômodo sonoro ajuda muita gente a chegar a altos índices de estresse...
Confesso que fico aliviada quando converso com estrangeiros e digo que moro em Brasília pois, geralmente, as referências que eles tem daqui são outras: a de uma das cidades mais modernas do mundo, de arquitetura arrojada, coisa e tal.
Gente, brincadeira é brincadeira. Preconceito é preconceito!
Malditos estereótipos...
Crédito da Foto: Augusto Areal, fonte: www.infobrasilia.com.br
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