quarta-feira, 30 de abril de 2008

Montando o mochilão...

Pessoal, por motivos de viagem, postarei pouco neste blog durante o mês de maio. Por agora estou tentando acabar de preencher meu mochilão...
Estava refletindo hoje durante o dia: montar uma bagagem não muito grande com roupas versáteis tanto para tempo frio como para tempo quente é uma proeza. É um verdadeiro exercício de estratégia, sobretudo para nós, mulheres.
Que preguiça fazer isso...quem me dera sair só com a roupa do corpo pela América Latina afora...

sábado, 26 de abril de 2008

Fibra de cocô??!!! Isso é que é reaproveitamento de materiais!!!!!

Flagrei esse cartaz numa feira, semanas atrás. É interessante como conseguem fazer reaproveitamento de várias coisas hoje em dia, até do inusitado...

Crédito da foto: eu mesma.


quinta-feira, 24 de abril de 2008

Aulas de destruição em massa para uma menina de 6 anos

Minha irmã mais nova, Ju, e nossa sobrinha Aninha formam uma dupla muito divertida. Elas são tia e sobrinha mas, no cotidiano, parecem ser a irmã mais velha e a irmã mais nova. Uma das maiores diversões da Ju é dar aulas para Aninha, de temas variados. Outro dia, Ju se queixava que ela não parava quieta em sua "sala de aula". Também pudera...sabem qual era o assunto? "Armas de destruição em massa". Com um tema desses, quem é que fica quieto?

No sábado passado, as aulas foram mais "light". O tema era "Introdução à Língua Francesa". A cena estava tão bonitinha que até eu participei da aula da Ju como aluna. Primeiro, era pra gente repetir os meses do ano: "Janvier, Février, Mars, Avril..." Depois, os números: " Un, deux, trois, quatre...".

O que a Ju estuda na Faculdade? Relações Internacionais.

Ilustração extraída de http://flashmasters.net/index.php? option=com_smf&Itemid=2&topic=17845.msg87001 .

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Do primeiro andar ao térreo, sem escalas

Não recomendo essa experiência a ninguém. Anteontem, fui descer a escada que separa o apartamento onde moramos do resto do mundo falando com uma amiga ao celular. Por falta de sorte, uma de minhas sandálias estava com a sola solta, o que me fez tropeçar em plena escada e, num vôo muito breve e panorâmico, chegar direto, sem escalas, do primeiro andar ao térreo...no susto, soltei o celular, que fez um baita estardalhaço no chão.

Carol, do outro lado da linha, foi escutando os estranhos barulhos todos e começou a ficar muito preocupada. No final de meu "sobrevôo", juntei as partes do celular e consegui explicar, ou tentar explicar, em poucas e assustadas palavras, o ocorrido. Meu anjo da guarda deve ser dos bons, pois só ficaram o susto e uma leve ralada no cotovelo direito como lembrança.

Depois dessa, nunca mais falo ao celular descendo escadas. É uma atividade por demais arriscada! Melhor deixar sobrevôos para os seres alados, apenas.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Manda um recado pro Bob Esponja?

Essa eu tirei da revista Bravo deste mês, na matéria "Confessionário Fernanda Takai", de Armando Antenore (Fernanda é a vocalista da banda Pato Fu). É uma conversa entre ela e uma amiguinha da filha:

"Você aparece na TV, certo?" Perguntou-lhe uma amiga de Nina.
"Às vezes, apareço."
"Então, me faça um favor," prosseguiu a pequerrucha. "Se você encontrar o Bob Esponja, diga que o adoro."

Tô na área

Pessoal, não postei aqui neste blog estes dias por pura preguiça...porém, amanhã, juro que volto ao normal....Beijos a todos!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Em respeito à memória da menina Isabela Nardoni...

Gente, não aguento mais ouvir sobre o desenrolar das investigações a respeito do caso da morte da menina Isabela Nardoni na TV, nos jornais, nas rádios, nos sites noticiosos. Acho incrível como exploram esse fato à exaustão, numa desmedida falta de respeito para com a memória da menina e a tristeza profunda do acontecido. Dar a notícia é uma coisa. Explorá-la como urubu em cima da carniça é outra, completamente diferente. Pelo menos, é o que penso.
Claro que tudo foi monstruoso, chocante, para lá de lamentável...mas adianta alguma coisa ficar dedicando tanto espaço assim na mídia às investigações sobre quem matou a menina? Ainda se isso pudesse trazer Isabela de volta...mas não pode. E tem mais...se ela fosse pobre, a mídia daria tanta atenção assim ao caso? Se alguém aí achar minha pergunta ofensiva, imoral ou qualquer coisa do gênero, basta começar a prestar atenção à linha de cobertura jornalística que predomina por aí, relativa a tragédias desse tipo. Por exemplo: anos atrás, aqui em Brasília, um rapaz de classe média foi assassinado por membros de uma gangue, também de classe média. A mídia deu ampla cobertura ao caso. Mais ou menos na mesma época, um rapaz do Gama, uma das cidades-satélite aqui do Distrito Federal, foi assassinado de uma maneira parecida. Noticiaram esse fato também, mas com bem menos destaque...

Aliás, também outra coisa me incomoda: uma investigação dessas não teria que acontecer em segredo de justiça? Como a Globo conseguiu aqueles laudos?

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Atenção inventores: produzam o isqueiro voador, por favor!

Outro dia, precisava de meu isqueiro para acender o fogão. Não achava. Aí pensei: bem que alguém poderia inventar um isqueiro que atendesse ao nosso chamado de voz quando precisássemos utilizá-lo e ainda por cima viesse voando ao nosso encontro....um de meus sonhos de consumo!
Não, gente, hoje não tomei chá verde. Na verdade, eu assisti muito àquele velho seriado de TV: a "Feiticeira"! E essa personagem é uma de minhas "ídolas"... quem me dera resolver tantas coisas simples, outras nem tanto, com um simples chacoalhar de nariz...

terça-feira, 15 de abril de 2008

Zouk: Quiropraxia "bailística"

Nesse final de semana, eu e Humberto tentamos alguns passos de Zouk aqui em casa. Quando fui tentar fazer o tal do "cambrê", pensei: "agora é que minha coluna vai pro brejo mesmo". Que nada. Para minha surpresa, durante a tentativa, escutei um estalo, tal e qual estivesse numa sessão de quiropraxia. Não é que senti um maior bem estar nas costas? Vá entender o que se passou...Nosso amigo Sérgio comentou que o Zouk pode ser uma "quiropraxia bailística".

Esse tal de "cambrê", segundo o Humberto, baseado naquele quadro "Dança dos Famosos" do Domingão do Faustão, é aquele movimento no qual a bailarina se apoia no bailarino para jogar a cabeça e a coluna para trás, de maneira curva. Bem...desculpem-me os especialistas na área se não expliquei direito, aliás, nem sei se posso escrever "cambrê" assim, aportuguesado mesmo.

Que coisa, afinal para alguma coisa serve o Domingão do Faustão...

Foto extraída de www.zouklover.com

domingo, 13 de abril de 2008

Preconceito contra Brasília: vamos parar com isso???

Gente, hoje recebi um email no qual encontrei a seguinte frase preconceituosa: "As leis feitas pelos corruptos de Brasília podem valer algo?". Aproveito para criticar esse estereótipo horrível, preconceituoso e burro que vigora Brasil afora em muitas conversas de bar a respeito de nós, brasilienses. Gostaria de lembrar a quem costuma se referir a Brasília como "antro de bandidos" ou coisa parecida, que muitos dos senhores eleitores de outros estados é que são os responsáveis pelo envio da maioria absoluta dos políticos corruptos para cá. E nós temos que aguentá-los!!! Os nossos são uma parcela mínima no cômputo geral do governo (ainda bem!). Qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento sabe disso.

Posso não morrer de amores por esta cidade, mas reconheço que esta é uma das melhores do Brasil para se viver. Aqui ainda há uma razoável qualidade de vida em comparação a outras várias cidades. E inclusive aqui, por exemplo, boa parte dos motoristas respeita o pedestre quando ele atravessa na faixa de segurança. Aliás, isso até causa espanto em gente de outros estados. Garanto que boa parte dos críticos ignorantes que costumam se referir a Brasília como "antro de corruptos" certamente jamais conseguiriam se adaptar a esta boa norma de educação e civilidade. E tem mais: aqui pouco se buzina, enquanto na maioria dos grandes centros o incômodo sonoro ajuda muita gente a chegar a altos índices de estresse...

Confesso que fico aliviada quando converso com estrangeiros e digo que moro em Brasília pois, geralmente, as referências que eles tem daqui são outras: a de uma das cidades mais modernas do mundo, de arquitetura arrojada, coisa e tal.
Gente, brincadeira é brincadeira. Preconceito é preconceito!

Malditos estereótipos...

Crédito da Foto: Augusto Areal, fonte: www.infobrasilia.com.br