Na sexta-feira achei uma cigarra afogada em meu liquidificador...
Esta época, Brasília está repleta da sinfonia das cigarras, que podem passar de 4 a 17 anos embaixo da terra, dependendo da espécie, e saem para cantar na primavera. E elas fazem isso com força e entusiasmo. Daqui mesmo onde estou escrevendo, escuto milhares delas, a ponto de ter que fechar a janela se for atender ao telefone. Outro dia, Humberto me ligou e perguntou se eu estava cozinhando algo na panela de pressão, pois o barulho era bem parecido, quando não estão na fase aguda dos cânticos.
Há gente que não gosta do canto delas e há gente que adora. Eu me incluo nesse segundo grupo aí. Não sei explicar, sei lá, mas tenho a impressão que elas me fazem companhia. Companhia da natureza.
Pois bem, havia deixado o copo do liquidificador de molho com água e detergente, após ter feito pão de queijo. Na sexta pela manhã, eis que vou lavar o dito cujo quando vejo que há uma pobre cigarra afogada lá dentro. Fiquei encucada pois entrar cigarras aqui dentro do apartamento é coisa comum (às vezes temos direito até a canto particular de uma delas), mas como essa foi parar dentro do copo do liquidificador, ainda mais cheio de água? Seria uma cigarra suicida?
Olho para o chão e MaluCat me diz em alto e bom som: MIAU!
Está tudo explicado.
Esta época, Brasília está repleta da sinfonia das cigarras, que podem passar de 4 a 17 anos embaixo da terra, dependendo da espécie, e saem para cantar na primavera. E elas fazem isso com força e entusiasmo. Daqui mesmo onde estou escrevendo, escuto milhares delas, a ponto de ter que fechar a janela se for atender ao telefone. Outro dia, Humberto me ligou e perguntou se eu estava cozinhando algo na panela de pressão, pois o barulho era bem parecido, quando não estão na fase aguda dos cânticos.
Há gente que não gosta do canto delas e há gente que adora. Eu me incluo nesse segundo grupo aí. Não sei explicar, sei lá, mas tenho a impressão que elas me fazem companhia. Companhia da natureza.
Pois bem, havia deixado o copo do liquidificador de molho com água e detergente, após ter feito pão de queijo. Na sexta pela manhã, eis que vou lavar o dito cujo quando vejo que há uma pobre cigarra afogada lá dentro. Fiquei encucada pois entrar cigarras aqui dentro do apartamento é coisa comum (às vezes temos direito até a canto particular de uma delas), mas como essa foi parar dentro do copo do liquidificador, ainda mais cheio de água? Seria uma cigarra suicida?
Olho para o chão e MaluCat me diz em alto e bom som: MIAU!
Está tudo explicado.
3 comentários:
Em primeiro lugar quero falar que para mim é um prazer estar no Top dos comentaristas, estou muito feliz em saber disso. E agora vou comentar sobre mais um episódio da Sil e dos seus bichinhos de estimação... Rsrsrs falo de estimação porque eles já se sentem familiarizados com a pessoa da Sil pois não é a primeira e nem será a última vez que insetos e animais aparecem na casa da nossa amiga Sil ou simplismente a seguem em qulquer viagem que ela faça e agora uma cigarra fez questão de ajuda-la na cozinha entrando dentro do liquidificador! Essa até que não foi tão ruim não é amiga? Pelo menos te deu uma maozinha nos afazeres da cozinha. Rsrsrs e agora vamos esperar para o próximo...
Beijos!
Sil, primita mia te cuento que esa es la famosa chicharra que te decia, que comen mis gatos. atte alex
É Sil... as cigarras de Brasília pintam (ou será cantam?) o sete! Aqui em casa tem aquelas luminárias chatas que acumulam insetos e temos que limpar de tempos, em tempos...sabe qual é? Pois bem...
Estávamos lanchando animadamente eu, meus pais e o Bruno, quando uma visitante cantadeira - vulgo CIGARRA - entrou na luminária e espalhou isentos por todos os lados... a comida ficou temperada! E tivemos que parar tudo pra tirá-la da luminária! ai ai ai...
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