Outro dia, assim que entro na casa de minha mãe, deparo-me com o olhar assustado de Sandra, uma de minhas irmãs. Pensei: "nossa, porque será que ela está assim? Tá vendo um fantasma atrás de mim? Ou um bicho no meu cabelo? Ou ele tá é no meu vestido?"
Nenhuma das alternativas anteriores. Simplesmente, não havia seres etéreos a minha volta nem bichos nos lugares onde não deveriam estar. Sabem qual era o "problema"?
"Nossa, Silvana, eu comprei um vestido igualzinho a esse!"
É, a questão não era o bicho no vestido, mas o próprio vestido! Esse fato beira o inacreditável. Com tantas promoções e liquidações pela cidade, duas irmãs foram comprar justamente o mesmo vestido? Sandra me contou que era exatamente o mesmo modelo, o mesmo tecido, a mesma estampa e as mesmas cores. Só o tamanho, obviamente, não era o mesmo (lembram que meu apelido doméstico é "girafa"?). Compramos na mesma loja, mas em shoppings diferentes.
O curioso é que nossos estilos de vestir são diferentes. Talvez uma ou outra pecinha de roupa parecida, mas no geral não nos parecemos do ponto de vista, digamos, têxtil. Por isso, a questão genética não entra no processo de construção da hipótese de porque compramos o mesmo vestido dentre milhares de opções....
2 comentários:
Rsrsrs pelo menos é sua irmão.. pior é quando é alguém com quem vc trabalha. =) Só você combinar com ela de não usarem o mesmo vestido quando forem se ver rsrss
Beijosss
Hua, kkk, ha, ha, fala sério, mas mesmo com estilos diferentes, acaba tendo algumas coisas que somos iguais a aqueles que viveram muito tempo com a gente...
Mas combine com ela de nunca usar o mesmo vestido na mesma ocasião.
E Botafogo está bem, graça a Deus.
Fique com Deus, menina Silvana.
Um abraço.
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