É engraçado, mas tenho implicância com algumas palavras. Uma delas é "merenda". Ela sempre me soou horrorosaaaaaa a meus ouvidos, assim como o verbo "merendar". Prefiro usar a palavra "lanche" mesmo para não perder a fome e não me causar desconforto auditivo. Pode parecer besteira, mas sei lá...idiossincrasias da semiótica pessoal. "Merenda" para mim deveria ser algo relacionado a tecido, costura, algo assim, pois sempre tenho a impressão que essa palavra deveria designar algum tipo específico de "renda", daquelas bem bonitas. Para mim, "merenda" é uma palavra deslocada do sentido que deveria ter.
Quem sou eu para mandar na Língua Portuguesa? Bom, pelo menos tenho a liberdade de fazer essas estranhas elucubrações numa manhã de segunda-feira....
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
A mulher é quem manda
Vejam que bela e inspiradora essa foto para os dias atuais...é que o papai leão deu uma bronca no leãozinho e a mamãe leoa o repreendeu por ser tão duro com as crianças. A matéria saiu no jornal Daily Mail. Quem quiser ler a matéria para praticar inglês e/ou ver outras fotos interessantes é só acessar aqui.
Atentem para o detalhe do leão cabisbaixo.
Crédito da foto: Caters News Agency
Atentem para o detalhe do leão cabisbaixo.
Crédito da foto: Caters News Agency
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Tiraram o dia para me sacanear....
Sábado estávamos andando por aí quando, de repente, tropeço num cabo de vassoura velho. Era tão velho, que ele se parte em dois. Aí Humberto vem com esta:
-Nossa, você vai ter de acionar o seguro, hein.
- Por quê?
- Porque danificou o seu veículo....
- @$#%&¨$#% !!!!
Minutos mais tarde, resolvo ponderar:
- Sabe, até que seria ótimo se muita gente voasse com vassouras por aí...iria desafogar o trânsito terrestre da cidade...
- Imagino o tamanho da sombra que você iria fazer pela cidade...
- @$#%@#*¨!@¨%!!!!
-Nossa, você vai ter de acionar o seguro, hein.
- Por quê?
- Porque danificou o seu veículo....
- @$#%&¨$#% !!!!
Minutos mais tarde, resolvo ponderar:
- Sabe, até que seria ótimo se muita gente voasse com vassouras por aí...iria desafogar o trânsito terrestre da cidade...
- Imagino o tamanho da sombra que você iria fazer pela cidade...
- @$#%@#*¨!@¨%!!!!
sábado, 19 de fevereiro de 2011
"Meu gato é que nem chuveiro velho"
O gatinho novo da minha irmã Juliana é muito "boa gente": não se incomoda com nada ou quase nada e é super sociável. Outro dia ela soltou a seguinte pérola sobre ele: "O Príncipe é que nem chuveiro velho: não liga, e se liga não esquenta".
Pura verdade.
Pura verdade.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Violeta Parra: uma chilena multimídia
Dia 5 de fevereiro se completaram 44 anos desde que Violeta Parra foi embora. Uma de suas canções mais célebres é Volver a Los 17, imortalizada na voz da argentina Mercedes Sosa e também cantada por tantos outros mundo afora. Estava me recordando agora que em 2008, aproveitamos nossa visita ao Chile para visitar o túmulo de Violeta e também de Victor Jara em Santiago. Além da visita a seu túmulo repleto de flores deixadas por muitos admiradores, fomos também a uma exposição na qual me surpreendi ainda mais com Violeta: ela era uma mulher que também dominava outras linguagens, além da música. Conhecia algo da Violeta compositora e cantora apenas. Foi justamente nessa visita a Santiago que fiquei conhecendo um pouquinho de suas outras facetas: era também artista plástica, ceramista, bordadeira, entre tantos talentos: uma verdadeira mulher multimídia!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Um fato comum narrado com inteligência, ironia e humor
Hoje rolei de rir na frente do computador com um texto da companheira blogueira Fran, do Menina de Óculos. A causa de minhas gargalhadas matinais de meio de semana foi o post "Minha vida não tinha sentido até que eu fiz o cartão do SUS...". Esse é um recurso literário que eu adoro: tomar um fato comum do cotidiano e narrá-lo com um viés inteligente, irônico e original. Não deixem de clicar no link e rir bastante também.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Sentar e escrever
Uma das coisas que mais gosto é ouvir (ou ler) de outros blogueiros sobre seus respectivos processos de criação dos posts. Parece que cada um tem sua maneira de se inspirar e de escrever. Quanto a mim, o ato em si de escrever no blog às vezes se passa em parte na rua, em parte diante do computador. Às vezes, ocorre totalmente na frente da máquina.
Explico melhor: muitas vezes, estou caminhando e me vêm a idéia para um post de maneira espontânea. Ou então, quando ocorre algo interessante durante o dia, anoto mentalmente o fato para escrever depois. Ao chegar na frente do computador, o texto vem de maneira quase automática, parece que eu o "despejo" na tela como alguém que bota a massa do bolo na forma, algo assim. Em outras tantas, sento na frente da máquina sem idéia alguma e ela vem num passe de mágica. É muito louco isso. Talvez a profissão de jornalista tenha me condicionado a ter esse tipo de construção de texto, meio "no vômito" (desculpem-me os que estiverem lanchando agora, mas não resisti a tal comparação, ela é perfeita).
O que me chateia é botar fotos aqui. Não raro levo mais tempo selecionando e botando fotos neste espaço do que escrevendo. Por isso, muitas vezes várias narrativas de viagem são relegadas a segundo, terceiro, quarto planos ou a plano algum...por conta de minha falta de paciência e pelo gasto de tempo para fazer isso. Normalmente aventuras de viagem devem estar quase que obrigatoriamente com as respectivas fotos....
E aí, companheiros blogueiros, como acontece o processo de escrita de vocês?
Explico melhor: muitas vezes, estou caminhando e me vêm a idéia para um post de maneira espontânea. Ou então, quando ocorre algo interessante durante o dia, anoto mentalmente o fato para escrever depois. Ao chegar na frente do computador, o texto vem de maneira quase automática, parece que eu o "despejo" na tela como alguém que bota a massa do bolo na forma, algo assim. Em outras tantas, sento na frente da máquina sem idéia alguma e ela vem num passe de mágica. É muito louco isso. Talvez a profissão de jornalista tenha me condicionado a ter esse tipo de construção de texto, meio "no vômito" (desculpem-me os que estiverem lanchando agora, mas não resisti a tal comparação, ela é perfeita).
O que me chateia é botar fotos aqui. Não raro levo mais tempo selecionando e botando fotos neste espaço do que escrevendo. Por isso, muitas vezes várias narrativas de viagem são relegadas a segundo, terceiro, quarto planos ou a plano algum...por conta de minha falta de paciência e pelo gasto de tempo para fazer isso. Normalmente aventuras de viagem devem estar quase que obrigatoriamente com as respectivas fotos....
E aí, companheiros blogueiros, como acontece o processo de escrita de vocês?
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dentre milhares de promoções, escolhemos o mesmo vestido!
Outro dia, assim que entro na casa de minha mãe, deparo-me com o olhar assustado de Sandra, uma de minhas irmãs. Pensei: "nossa, porque será que ela está assim? Tá vendo um fantasma atrás de mim? Ou um bicho no meu cabelo? Ou ele tá é no meu vestido?"
Nenhuma das alternativas anteriores. Simplesmente, não havia seres etéreos a minha volta nem bichos nos lugares onde não deveriam estar. Sabem qual era o "problema"?
"Nossa, Silvana, eu comprei um vestido igualzinho a esse!"
É, a questão não era o bicho no vestido, mas o próprio vestido! Esse fato beira o inacreditável. Com tantas promoções e liquidações pela cidade, duas irmãs foram comprar justamente o mesmo vestido? Sandra me contou que era exatamente o mesmo modelo, o mesmo tecido, a mesma estampa e as mesmas cores. Só o tamanho, obviamente, não era o mesmo (lembram que meu apelido doméstico é "girafa"?). Compramos na mesma loja, mas em shoppings diferentes.
O curioso é que nossos estilos de vestir são diferentes. Talvez uma ou outra pecinha de roupa parecida, mas no geral não nos parecemos do ponto de vista, digamos, têxtil. Por isso, a questão genética não entra no processo de construção da hipótese de porque compramos o mesmo vestido dentre milhares de opções....
Nenhuma das alternativas anteriores. Simplesmente, não havia seres etéreos a minha volta nem bichos nos lugares onde não deveriam estar. Sabem qual era o "problema"?
"Nossa, Silvana, eu comprei um vestido igualzinho a esse!"
É, a questão não era o bicho no vestido, mas o próprio vestido! Esse fato beira o inacreditável. Com tantas promoções e liquidações pela cidade, duas irmãs foram comprar justamente o mesmo vestido? Sandra me contou que era exatamente o mesmo modelo, o mesmo tecido, a mesma estampa e as mesmas cores. Só o tamanho, obviamente, não era o mesmo (lembram que meu apelido doméstico é "girafa"?). Compramos na mesma loja, mas em shoppings diferentes.
O curioso é que nossos estilos de vestir são diferentes. Talvez uma ou outra pecinha de roupa parecida, mas no geral não nos parecemos do ponto de vista, digamos, têxtil. Por isso, a questão genética não entra no processo de construção da hipótese de porque compramos o mesmo vestido dentre milhares de opções....
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
O príncipe visitou nosso apartamento!
O Príncipe Eleno II, que atende simplesmente pelo nome de "Príncipe" (aliás, ainda não atende...) é o gatinho de minha irmã caçula Juliana. Outro dia Ju trouxe essa gracinha aqui no nosso apê. O que ele tem de lindo e fofo tem de hiperativo. Quase não mia mas, em compensação, faz travessuras o tempo inteiro. Tentou amizade com a MaluCat Valentina mas não alcançou seu objetivo. MaluCat, enciumada, só fazia "fu" pra ele o tempo todo. A Pantera nem saiu de trás da máquina de lavar roupas para recepcioná-lo....mas se ele não fez sucesso com os seres de sua própria espécie, em compensação virou o xodó dos humanos de nossa família.
Bichinho super sociável, outro dia simplesmente pulou no colo do namorado de uma de minhas irmãs e ali mesmo adormeceu por um bom tempo sem sequer pedir licença. Se apareço na casa de minha mãe e estiver de calça jeans, ele me "escala" sem dó nem piedade. Felizmente, já aprendeu que se "seu suporte indoor" estiver sem revestimentos, ou seja, se eu estiver de saia ou bermuda, não deve fazer isso, pois está sujeito a "terremotos de forte impacto para filhotes de gato", além de ruídos agudíssimos para seus delicados ouvidos...
Outro dia fui tomar banho no apê de minha mãe e...adivinhem...o Príncipe passou por debaixo da porta para me espiar. Para completar, assim que fez a travessia, se espalhou no centro do banheiro para me assistir fazendo um "streap tease às avessas", ou seja, havia acabado de me enxugar e estava colocando minha roupa. Desconfio que esse gato seja meio tarado...imagino o possível constrangimento de algumas visitas lá na minha mãe com esse bichano aparecendo do nada no banheiro. Como já viram, não adianta nada deixar a porta fechada...
Houve uma vez na qual ele inventou de subir na janelinha do banheiro que dá para a área de serviço e não sabia como e nem por onde descer. Depois de muitas cuidadosas reflexões, optou por voltar de onde veio: do tanque de lavar roupas.
Rápido como um raio, parece às vezes ter asas invisíveis. Outro dia saltou do sofá para bem perto da porta de entrada fazendo rápida escala somente com as patas dianteiras no topo de sua casinha.
É o que sempre digo: gato, sobretudo filhote, é que nem futebol: uma caixinha de surpresas.
Crédito das fotos: Ana Luísa Francisco Vieira
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
O discurso da cantora colombiana Shakira em Oxford, na Inglaterra
Ontem, fiquei surpresa com a força do discurso da cantora colombiana Shakira na Universidade de Oxford, na Inglaterra. Já havia ouvido comentários gerais, inclusive de dois amigos meus que tocaram com ela em alguns momentos anos atrás, sobre sua inteligência, sensibilidade e solidariedade, ultrapassando a mera imagem de pop star mundial. Porém, ainda não havia ouvido uma fala mais prolongada da cantora.
Encontrei esse discurso de Shakira ontem, no blog da costarriquenha Júlia Ardon. Ela fala em inglês, mas no próprio vídeo há legendas em espanhol. Observem sua clareza e desenvoltura. Chega a "dar banho" de conteúdo, consciência e oratória em muitos políticos. Aliás, ela não usa papel nem Powerpoint...Recomendo o vídeo mesmo para quem não é fã da Shakira, pois nele ela não canta nem dança, apenas apresenta suas idéias, acompanhadas da prática (Shakira fundou a Fundação Pés Descalços na Colômbia, voltada para educação de crianças, quando tinha 18 anos).
O link para o blog da Júlia Ardon está aqui.
Encontrei esse discurso de Shakira ontem, no blog da costarriquenha Júlia Ardon. Ela fala em inglês, mas no próprio vídeo há legendas em espanhol. Observem sua clareza e desenvoltura. Chega a "dar banho" de conteúdo, consciência e oratória em muitos políticos. Aliás, ela não usa papel nem Powerpoint...Recomendo o vídeo mesmo para quem não é fã da Shakira, pois nele ela não canta nem dança, apenas apresenta suas idéias, acompanhadas da prática (Shakira fundou a Fundação Pés Descalços na Colômbia, voltada para educação de crianças, quando tinha 18 anos).
O link para o blog da Júlia Ardon está aqui.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
"A senhora lembra o nome de seu marido?"
Ontem fui marcar uns exames de rotina para o Humberto quando me deparei com uma pergunta inusitada feita pelo atendente. O diálogo foi mais ou menos assim:
Eu: "Boa tarde, gostaria de marcar alguns exames para meu esposo".
Atendente: "Pois não, a senhora lembra o nome dele?"
????!!!!!
Minha memória anda meio curta, mas certamente ainda não cheguei a esse perigoso estágio. Fiquei imaginando porque o rapaz me fez aquela pergunta. O que vocês acham?
A - O atendente é um visionário, já pressentiu que terei de fato sérios problemas de memória no futuro e acabou cometendo esse "ato falho".
B - O atendente quis me testar com aquela pergunta para ver o que eu respondia.
C - O atendente anda muito estressado com seu trabalho.
D - O atendente é doido mesmo.
E - O atendente achou que a doida era eu.
F - Nenhuma das anteriores (então deixe a preguiça mental de lado e sugira outra alternativa...)
Eu: "Boa tarde, gostaria de marcar alguns exames para meu esposo".
Atendente: "Pois não, a senhora lembra o nome dele?"
????!!!!!
Minha memória anda meio curta, mas certamente ainda não cheguei a esse perigoso estágio. Fiquei imaginando porque o rapaz me fez aquela pergunta. O que vocês acham?
A - O atendente é um visionário, já pressentiu que terei de fato sérios problemas de memória no futuro e acabou cometendo esse "ato falho".
B - O atendente quis me testar com aquela pergunta para ver o que eu respondia.
C - O atendente anda muito estressado com seu trabalho.
D - O atendente é doido mesmo.
E - O atendente achou que a doida era eu.
F - Nenhuma das anteriores (então deixe a preguiça mental de lado e sugira outra alternativa...)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Assistir TV na cama: um dos simples prazeres da vida
Ontem à noite estava pensando nos doces e simples prazeres da vida...um deles, pelo menos para mim, é assistir TV deitada na cama, com o controle remoto na mão. Além de me relaxar, há também outra coisa interessante: já que não podemos ter o controle total de tudo que nos acontece na vida, pelo menos podemos ter a ilusão de poderio absoluto quando detemos o controle remoto em nossas mãos. Aquela propaganda chata e sem graça apareceu de novo? O noticiário está te deixando deprimido? A tal da musiquinha "chiclética" tá tocando naquele programa pela milésima vez? Seus problemas acabaram, apenas ao toque de um botão! Ah, se tudo na vida fosse simples assim...
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Surreal: um pacman saltou do computador e nos perseguiu no shopping!
Ontem fui a um shopping daqui de Brasília com uma de minhas irmãs, minha mãe e a sobrinha. Nesse lugar está havendo uma exposição interativa de joguinhos de computador. Vocês se lembram do Pacman dos anos 80? Pois é...ele resolveu se materializar e passear pelo shopping como um cidadão comum.
Foi muito engraçado. Todas nós nos sentamos na praça de alimentação para lanchar quando Susana e Aninha começam a ver a estranha figura surgindo ao longe. Como se não bastasse, o fantasminha azul também estava acompanhando o Pacman amarelinho. "Ai, ele tá vindo pra cá, tá vindo pra cá..." alertava Susana, preocupada. Minutos depois, ela aliviada, solta um "Ufa, ele está indo pra lá agora...". Depois, num momento de semi-pânico, ela vem com um "Ai, ele tá voltando, ele tá voltando..."
Eu me diverti às pampas com Susana como comentarista de Pacman e fantasminha azul. Não sei bem porquê ela e Aninha ficavam em posição de "quase fuga" quando uma dessas figuras peculiares chegava mais perto. Depois de lancharmos, fomos espiar umas vitrines. Num desses momentos, inesperadamente aparece o fantasminha azul do nada conversando conosco. Aparentemente era um rapaz com aquele disfarce, imitando voz feminina. "Oi pessoal, vocês estão passeando com a família? Passeio em família é bom, né?" Lembro que ele conversou isso conosco e mais algumas coisas que não me lembro agora. Até que o ser etéreo azulado não tão etéreo assim era bem simpático.
Fiquei imaginando: deve ser o maior barato pegar um trabalho desses pra fazer. Como você está disfarçado mesmo, pode fazer o que quiser sem pagar mico, pelo menos oficialmente. Pode sair dançando pelo shopping, acenar pra todo mundo, puxar conversa com quem quiser...deve ser um verdadeiro exercício de liberdade em recinto fechado...
A única coisa chata deve ser quando dá vontade de ir ao banheiro...
Crédito da ilustração aqui.
Foi muito engraçado. Todas nós nos sentamos na praça de alimentação para lanchar quando Susana e Aninha começam a ver a estranha figura surgindo ao longe. Como se não bastasse, o fantasminha azul também estava acompanhando o Pacman amarelinho. "Ai, ele tá vindo pra cá, tá vindo pra cá..." alertava Susana, preocupada. Minutos depois, ela aliviada, solta um "Ufa, ele está indo pra lá agora...". Depois, num momento de semi-pânico, ela vem com um "Ai, ele tá voltando, ele tá voltando..."
Eu me diverti às pampas com Susana como comentarista de Pacman e fantasminha azul. Não sei bem porquê ela e Aninha ficavam em posição de "quase fuga" quando uma dessas figuras peculiares chegava mais perto. Depois de lancharmos, fomos espiar umas vitrines. Num desses momentos, inesperadamente aparece o fantasminha azul do nada conversando conosco. Aparentemente era um rapaz com aquele disfarce, imitando voz feminina. "Oi pessoal, vocês estão passeando com a família? Passeio em família é bom, né?" Lembro que ele conversou isso conosco e mais algumas coisas que não me lembro agora. Até que o ser etéreo azulado não tão etéreo assim era bem simpático.
Fiquei imaginando: deve ser o maior barato pegar um trabalho desses pra fazer. Como você está disfarçado mesmo, pode fazer o que quiser sem pagar mico, pelo menos oficialmente. Pode sair dançando pelo shopping, acenar pra todo mundo, puxar conversa com quem quiser...deve ser um verdadeiro exercício de liberdade em recinto fechado...
A única coisa chata deve ser quando dá vontade de ir ao banheiro...
Crédito da ilustração aqui.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Receita de tomates maduros fritos do Chuck
Dificilmente como frituras. Às vezes chego a quase me marear só com o cheiro de algumas. Porém, quando alguma fritura é beeeem saborosa, sequinha e vale muito a pena, como feliz da vida. Esse é o caso de um acarajé baiano bem feito, do tempurá da quermesse do Templo Budista de Brasília e dos tomates maduros fritos envoltos com panko. Essa receita eu vi no programa do Chuck, da Rede GNT. Quem quiser experimentar é só clicar no link aí.
O panko é uma farinha de rosca oriental, muito boa para dar crocância a empanados, sejam vegetais ou carne. Quando vimos a citada receita pela TV, estávamos ainda em São Paulo, no mês passado, então foi facinho achar essa farinha: compramos quando fomos bater pernas no bairro da Liberdade, um dos tradicionais lugares orientais da cidade. Aqui em Brasília ainda não procurei onde tem, mas acho que em algumas quitandas ou mercadinhos de japoneses, coreanos e seus descendentes deve ter pra vender.
Nunca pensei em comer tomates dessa maneira. Achei super diferente. Foi um dos pratos complementares que servi no almoço do aniversário de minha mãe e toda a família adorou. Receita aprovada pela Sil ! Inclusive, pensei em botar uma foto aqui do prato, mas quando me dei conta, os tomates já haviam sido devorados...
O panko é uma farinha de rosca oriental, muito boa para dar crocância a empanados, sejam vegetais ou carne. Quando vimos a citada receita pela TV, estávamos ainda em São Paulo, no mês passado, então foi facinho achar essa farinha: compramos quando fomos bater pernas no bairro da Liberdade, um dos tradicionais lugares orientais da cidade. Aqui em Brasília ainda não procurei onde tem, mas acho que em algumas quitandas ou mercadinhos de japoneses, coreanos e seus descendentes deve ter pra vender.
Nunca pensei em comer tomates dessa maneira. Achei super diferente. Foi um dos pratos complementares que servi no almoço do aniversário de minha mãe e toda a família adorou. Receita aprovada pela Sil ! Inclusive, pensei em botar uma foto aqui do prato, mas quando me dei conta, os tomates já haviam sido devorados...
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Goteira na Igreja? Não, era a água benta do padre...
Sou bem avoada por natureza. Às vezes gostaria de ser menos. Porém, o amigo Kleiton, que consegue a façanha de ser ainda mais "alado" que eu, já falou várias vezes para me consolar: "Sil, quando você se chatear por isso, lembre-se de Einstein...ele também era assim!" e completa: "Gente assim como nós é a alegria da humanidade!"
Não sei qual é meu QI (Quociente de Inteligência) e nem tenho idéia se ao menos tenho metade da inteligência de Einstein. Porém, essa história de "alegria da humanidade" é coisa certa. Volta e meia, muitas vezes sem querer, provoco gargalhadas por onde passo, graças ao meu "avoamento". Às vezes, a coisa piora e junta com meu "estabanamento". Como se não bastasse, descobri que isso é genético: esse comportamento ou estado de espírito, sei lá como chamar isso, repete-se com frequência em minha família.
Dias atrás, no final de uma missa, Sandra, uma de minhas irmãs, começa a olhar muito pra cima achando que a igreja estava com goteiras. Porém, sabem do que se tratava? Era nada mais nada menos que o padre já bem perto da porta, jogando água benta no povo. Como o sacerdote era de baixa estatura ela não o havia visto ainda, porém já tinha recebido suas bençãos em forma de água na cabeça...
Por falar nisso, acho que o padre me achou com cara de grande pecadora: ele se empolgou um pouco e levei um "águão" na cabeça. Mas foi bom: água benta, ainda mais fresquinha numa noite de calor, é sempre bemvinda!
Não sei qual é meu QI (Quociente de Inteligência) e nem tenho idéia se ao menos tenho metade da inteligência de Einstein. Porém, essa história de "alegria da humanidade" é coisa certa. Volta e meia, muitas vezes sem querer, provoco gargalhadas por onde passo, graças ao meu "avoamento". Às vezes, a coisa piora e junta com meu "estabanamento". Como se não bastasse, descobri que isso é genético: esse comportamento ou estado de espírito, sei lá como chamar isso, repete-se com frequência em minha família.
Dias atrás, no final de uma missa, Sandra, uma de minhas irmãs, começa a olhar muito pra cima achando que a igreja estava com goteiras. Porém, sabem do que se tratava? Era nada mais nada menos que o padre já bem perto da porta, jogando água benta no povo. Como o sacerdote era de baixa estatura ela não o havia visto ainda, porém já tinha recebido suas bençãos em forma de água na cabeça...
Por falar nisso, acho que o padre me achou com cara de grande pecadora: ele se empolgou um pouco e levei um "águão" na cabeça. Mas foi bom: água benta, ainda mais fresquinha numa noite de calor, é sempre bemvinda!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Uma ponte pênsil gigante: nova possibilidade para a ponte JK!
Domingo tive uma idéia a dar ao governo do DF em relação à Ponte JK, aquela que dias atrás alarmou vários motoristas e corpo de bombeiros por ter balançado um pouco. Porque não aproveitar o movimento, adaptá-la e transformá-la na primeira grande ponte pênsil urbana do Brasil? Garanto que faria o maior sucesso para a época da Copa do Mundo e ainda daria ao menos um tom de emoção e originalidade à essa ponte que é praticamente a cópia de uma que já existe no Japão. Pelo menos a nossa teria uma atração extra em relação a de lá...
Crédito da foto aqui.
Crédito da foto aqui.
Assinar:
Postagens (Atom)