domingo, 8 de julho de 2012
Levei um susto com as primas "soldado" peruanas
Semana passada entrei no Facebook e levei um susto. Vejo a foto acima no perfil de uma das primas peruanas, a Meyleen. Ela e mais outra prima estavam marcadas: do grupo, seriam o primeiro e o segundo "soldados" com armas na mão, respectivamente. Em segundos, várias coisas passaram em minha cabeça: que elas haviam se inscrito no exército peruano, que talvez estivessem lutando contra o Sendero Luminoso, que alguma situação específica e preocupante estivesse acontecendo perto da cidade delas, etc...
Resolvi escrever a Meyleen que, por sorte, estava online. O "grande mistério" foi revelado: as duas estavam, simplesmente, num jogo de Paintball no final de semana. Só isso!
Ufaaaaa......
Uso 6 frigideiras em casa!
Ontem fomos ao chá de panela/bar da Patrícia e do Felipe. Demos de presente a eles um par de frigideiras, uma pequena e outra maiorzinha. Ela, feliz da vida, depois comentou comigo que não havia ganhado ainda uma frigideira. Disse a Pat que, mesmo se vier a ganhar ítens extras desse produto, seria uma boa coisa e lhe contei brevemente minha história da "coleção de frigideiras".
Achei engraçado: somente ontem, quando saímos para comprar o presente, é que tive a idéia de contar quantas frigideiras uso aqui em casa. Para minha surpresa, contei seis!!! E olha que uma das coisas mais raras aqui é comermos frituras...Explicarei, de maneira didática, as funções de cada uma delas:
1. Uso uma frigideira para fazer crepes. Na verdade, muitos a chamam de "crepeira". Bem rasinha e de tamanho pequeno.
2. Tenho uma outra que uso para fazer omeletes, grande.
3. Tenho outra com formato meio quadrado que uso para grelhar carnes de vez em quando. Atualmente tenho tendências vegetarianas, mas faço umas carnes de vez em quando e adoro ver aqueles "sinaizinhos" da frigideira-grelha no filé de frango...
4. Uso uma frigideira Wok para comidas chinesas ou similares, cujo movimento do "saltear" impede o uso de frigideiras comuns. Ela tem o formato meio "abaulado". É parente próxima da panela Wok.
5. Tenho uma frigideira que apareceu numa situação meio de "brinde" ao comprar outro produto, não lembro direito como foi o episódio...ela é bem parecida com a segunda que enumerei aí, mas de qualidade bem inferior. Essa eu uso para queimar canela em pó. Para que isso? Para ajudar a tirar o cheiro, na cozinha (pra falar a verdade, no apartamento todo) de algumas comidas que teimam em marcar sua presença olfativa por dias, como é o caso do frango grelhado.
6. Enfim, tenho outra, grande, de vidro, que, junto com a segunda aqui da lista, foram presentes de casamento. Essa uso geralmente para preparar Shitake ou fazer farofa, mas depois da chegada da frigideira-caçula (a Wok), passei a missão do Shitake para ela por conta de seu formato ser mais apropriado para a maneira como preparo a iguaria. Essa de vidro está perto de se aposentar, mas de vez em quando ela ainda vai dar suas passeadas no fogão...
E por aí vai...se ouso fazer uma receita nova que necessite frigideira, vejo em qual delas a dita cuja melhor se encaixa e mando ver. Será que um dia terei tantas frigideiras como na foto acima?
A foto acima é do blog "Se essa Lua fosse minha".
Achei engraçado: somente ontem, quando saímos para comprar o presente, é que tive a idéia de contar quantas frigideiras uso aqui em casa. Para minha surpresa, contei seis!!! E olha que uma das coisas mais raras aqui é comermos frituras...Explicarei, de maneira didática, as funções de cada uma delas:
1. Uso uma frigideira para fazer crepes. Na verdade, muitos a chamam de "crepeira". Bem rasinha e de tamanho pequeno.
2. Tenho uma outra que uso para fazer omeletes, grande.
3. Tenho outra com formato meio quadrado que uso para grelhar carnes de vez em quando. Atualmente tenho tendências vegetarianas, mas faço umas carnes de vez em quando e adoro ver aqueles "sinaizinhos" da frigideira-grelha no filé de frango...
4. Uso uma frigideira Wok para comidas chinesas ou similares, cujo movimento do "saltear" impede o uso de frigideiras comuns. Ela tem o formato meio "abaulado". É parente próxima da panela Wok.
5. Tenho uma frigideira que apareceu numa situação meio de "brinde" ao comprar outro produto, não lembro direito como foi o episódio...ela é bem parecida com a segunda que enumerei aí, mas de qualidade bem inferior. Essa eu uso para queimar canela em pó. Para que isso? Para ajudar a tirar o cheiro, na cozinha (pra falar a verdade, no apartamento todo) de algumas comidas que teimam em marcar sua presença olfativa por dias, como é o caso do frango grelhado.
6. Enfim, tenho outra, grande, de vidro, que, junto com a segunda aqui da lista, foram presentes de casamento. Essa uso geralmente para preparar Shitake ou fazer farofa, mas depois da chegada da frigideira-caçula (a Wok), passei a missão do Shitake para ela por conta de seu formato ser mais apropriado para a maneira como preparo a iguaria. Essa de vidro está perto de se aposentar, mas de vez em quando ela ainda vai dar suas passeadas no fogão...
E por aí vai...se ouso fazer uma receita nova que necessite frigideira, vejo em qual delas a dita cuja melhor se encaixa e mando ver. Será que um dia terei tantas frigideiras como na foto acima?
A foto acima é do blog "Se essa Lua fosse minha".
terça-feira, 19 de junho de 2012
Comidas típicas e comidas típicas
Um dia estava tentando explicar a um dos primos peruanos como eram as festas juninas no Brasil. Disse que eram festas muito animadas, com danças e comidas típicas, etc. Quando falei em "comidas típicas", ele perguntou: "arroz y frijoles?" *.
Morri de rir e aí me dei conta do pequeno "desencontro semântico"...Há comidas típicas e comidas típicas. Algum chato de plantão aí poderia dizer: "Tá, mas o ´Baião de Dois`é um prato típico feito com feijão e arroz". Ok, mas o "arroz y frijoles" ao qual meu primo se referiu é aquele comum mesmo, o feijão junto do arroz no mesmo prato, mas separado (ó paradoxo culinário, pois...).
Por falar em feijão com arroz, há um prato peruano com o peculiar nome de Tacu-tacu, que mistura esses dois componentes tão conhecidos da culinária brasileira. Eu diria que é o primo peruano do "Baião de Dois".
PS: Faço questão de frisar que o acento do vocábulo Tacu-tacu é no Ta, tá. Um dia, acidentalmente, fui explicar para a amiga Geni como era essa comida e errei na acentuação. Resultado: infindáveis minutos de gargalhadas coletivas. Meses depois, ela visitou o Peru pela primeira vez. Quando abriu o cardápio em um restaurante lá em Lima, viu o afamado Tacu-tacu na lista dos pratos disponíveis e começou a rir sem parar se lembrando de mim...
*Arroz e feijão
Crédito da foto: http://recetasdejulia.blogspot.com.br/
terça-feira, 12 de junho de 2012
Comercial de Inca Kola conta estória de amor
Hoje me deu uma baita vontade de tomar Inca Kola. Atualmente é raro eu tomar algum refrigerante, mas pra mim a Inca Kola é especial. Como não tenho nenhuma por aqui ao alcance de minhas mãos e de meu paladar, resolvi caçar comerciais desse refri no You Tube.
Como hoje é dia dos namorados, aproveitei para colocar aqui esse vídeo: é um comercial de mais de três minutos. Conta uma pequena história de amor enquanto vai mostrando diferentes regiões do Peru, passando pelo litoral, montanhas nevadas, florestas, desertos, diferentes cidades, enfim, um comercial bonito que também serviria como propaganda turística do país, mostrando sua diversidade natural. Vale a pena assistir!
Me muero por una Inca Kolaaaaaa!
A cantora Naiara Morena e seu grupo vão representar o Brasil na Sérvia
Você tá cansado de reclamar do sucesso de tantos artistas na mídia que, afinal de contas, não deveriam ter saído do espaço restrito do chuveiro de suas casas? Ou às vezes o artista é até bom mas a música tocou tanto por aí que você sente vertigem só de escutá-la pela 9895ª vez? Além de ficar se lamentando pelo Facebook e pelas mesas de bar por aí, que tal tomar uma atitude concreta?
A cantora brasiliense Naiara Morena e seu grupo receberam um convite para se apresentarem num festival de música na Sérvia. No entanto, estão com dificuldades de arrumar patrocínio para as passagens. Como o evento será em agosto, resolveram usar a criatividade para poder angariar fundos e irem para lá. Vejam a mensagem da Naiara:
Sérvia Amiga evento: "Quanto vale esse show?"
Como alguns já sabem, recebemos um convite para tocar na Sérvia em um lindo festival de brasilidades, mas ainda não arrumamos um jeito de pagar as passagens! =/ Então resolvemos fazer alguns eventos para conseguir levantar uma grana, o primeiro deles é um "Quanto vale esse show" onde não será cobrado ingresso, as pessoas pagam o quanto quiserem.
Esperamos vcs lá dia 19/06 e quem não puder aparecer mas quiser colaborar, pode fazer um depósito de qualquer valor na conta:
Banco do Brasil
Agencia 16063
Poupança 56769-8
Variação 51
O Macarrão na Rua, um dos nossos grandes parceiros nesse desafio, fica no estacionamento da comercial da 206N.
Se alguma empresa quiser apoiar tbm, divulgaremos sua logo e seu nome em todas as entrevistas, cartazes, folders e todo o material de divulgação que usarmos! Para apoios de maior valor financeiro podemos negociar outras contrapartidas tbm.
Pra quem quiser dar uma olhadinha no festival apela pro google translator e vai no site deles:www.danibrazila.org .
Peço a gentileza de convidar seus amigos e ajudem a divulgar! =) bjokas!!!
Naiara Morena
OBS: Para ouvir Naiara cantando sem interrupções do Mixpod do blog, clique em seu botão de pausa.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Feliz cumple, papá!
Hoje é aniversário de meu pai. Claro que dá saudade, vontade de vê-lo de novo. Porém, eu o sinto misteriosamente de maneira muito próxima a mim.
Feliz cumple, papá!
Feliz cumple, papá!
sábado, 19 de maio de 2012
Provando a magia do chocolate salgado
Enquanto participava das oficinas gastronômicas, além de prestar atenção nas receitas, pensava na magia de cozinhar. Na magia de misturar ingredientes, tanto os que a gente usa normalmente no cotidiano, como aqueles surpreendentes como foi no caso da receita do Mole Poblano de Guajalote, no qual usamos chocolate amargo, tomate, sal, açúcar, alho, cebola, uvas passas, canela, entre outros.
O chocolate sempre aparecia, em meu imaginário, como algo doce. Aí um belo dia, tenho um episódio de "dissonância cognitiva" num primeiro momento mas, em seguida, o olfato começa a se enamorar do novo que vai surgindo pouco a pouco, a partir da bela mescla que começa a se formar na panela...Depois, o olhar já abraça carinhosamente a surpresa que está ali no prato, me chamando...a saliva extra que surge na boca parece preparar o corpo e o espírito para a nova e inesquecível experiência. A mão, ansiosa, pega o garfo e leva um pouquinho da iguaria para a boca: a festa se estabelece! Tenho a impressão que novas pontes interiores se estabelecem, a partir do momento que meus sentidos descobrem que, afinal, o chocolate não precisa ser obrigatoriamente doce para ser bom!
* Nas fotos acima: eu e o chef de cozinha peruano David Lechtig, nas oficinas gastronômicas Brasil Sabor, no Terraço Shopping. Depois, Davi em ação, fazendo o Mole Poblano de Guajalote.
O chocolate sempre aparecia, em meu imaginário, como algo doce. Aí um belo dia, tenho um episódio de "dissonância cognitiva" num primeiro momento mas, em seguida, o olfato começa a se enamorar do novo que vai surgindo pouco a pouco, a partir da bela mescla que começa a se formar na panela...Depois, o olhar já abraça carinhosamente a surpresa que está ali no prato, me chamando...a saliva extra que surge na boca parece preparar o corpo e o espírito para a nova e inesquecível experiência. A mão, ansiosa, pega o garfo e leva um pouquinho da iguaria para a boca: a festa se estabelece! Tenho a impressão que novas pontes interiores se estabelecem, a partir do momento que meus sentidos descobrem que, afinal, o chocolate não precisa ser obrigatoriamente doce para ser bom!
* Nas fotos acima: eu e o chef de cozinha peruano David Lechtig, nas oficinas gastronômicas Brasil Sabor, no Terraço Shopping. Depois, Davi em ação, fazendo o Mole Poblano de Guajalote.
Duas receitas latinoamericanas para alegrar o final de semana
Dias atrás participei, pela primeira vez, de duas oficinas gastronômicas. Ambas foram com o chef de cozinha peruano David Lechtig, dono dos restaurantes El Paso Texas e El Paso Latino, aqui em Brasília. Adorei a experiência! Compartilho com vocês as receitas:
E pra quem curte vídeos, aqui tem o David ensinando a fazer o ceviche mexicano:
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Minha irmã é uma ponte
Juliana, uma de minhas irmãs, é ponte.
Ela mora aqui em Brasília. Nosso tio João, em Mato Grosso do Sul. Nosso primo Éder, em Asunción, no Paraguai. Tio João viaja bastante, mas não gosta de internet, só de celular. Às vezes, ele quer falar com o filho e não consegue. Então, liga para a Juliana e pergunta: "Ju, você sabe do Éder?" E, muitas vezes, lá está ela com Éder na internet.
Às vezes,o inverso também ocorre: Éder quer falar com seu pai e não consegue. Então, liga para a Juliana e pergunta: "Ju, você sabe do meu pai?" Ela liga para nosso tio e consegue falar.
Anos atrás, jamais imaginaria uma situação maluca dessas. Coisas da pós-modernidade tecnológica!
O irônico é que a Ju é formada em Relações Internacionais. Está exercendo sua função atualmente no âmbito familiar...
sábado, 5 de maio de 2012
Fotos da lua tiradas da janela de nossa cozinha
Vejam que belas fotos Humberto bateu da lua agora há pouco. Fomos privilegiados: essas foram tiradas da janela de nossa cozinha/área de serviço. Nem precisamos descer do apartamento para apreciá-la! Que as boas vibrações dessa beleza esplêndida nos acompanhe durante todo o mês!
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