quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Goteira na Igreja? Não, era a água benta do padre...

Sou bem avoada por natureza. Às vezes gostaria de ser menos. Porém, o amigo Kleiton, que consegue a façanha de ser ainda mais "alado" que eu, já falou várias vezes para me consolar: "Sil, quando você se chatear por isso, lembre-se de Einstein...ele também era assim!" e completa: "Gente assim como nós é a alegria da humanidade!"

Não sei qual é meu QI (Quociente de Inteligência) e nem tenho idéia se ao menos tenho metade da inteligência de Einstein. Porém, essa história de "alegria da humanidade" é coisa certa. Volta e meia, muitas vezes sem querer, provoco gargalhadas por onde passo, graças ao meu "avoamento". Às vezes, a coisa piora e junta com meu "estabanamento". Como se não bastasse, descobri que isso é genético: esse comportamento ou estado de espírito, sei lá como chamar isso, repete-se com frequência em minha família.

Dias atrás, no final de uma missa, Sandra, uma de minhas irmãs, começa a olhar muito pra cima achando que a igreja estava com goteiras. Porém, sabem do que se tratava? Era nada mais nada menos que o padre já bem perto da porta, jogando água benta no povo. Como o sacerdote era de baixa estatura ela não o havia visto ainda, porém já tinha recebido suas bençãos em forma de água na cabeça...

Por falar nisso, acho que o padre me achou com cara de grande pecadora: ele se empolgou um pouco e levei um "águão" na cabeça. Mas foi bom: água benta, ainda mais fresquinha numa noite de calor, é sempre bemvinda!

2 comentários:

Soraya Sabino disse...

Demais!!! Ja ja ja!!

Anônimo disse...

Kkkkkkkkkk!
Vocês são fora de série!

Júlio, Recife, Pernambuco