quarta-feira, 31 de março de 2010

Estoy tomando un...un...un...no sé como se llama esto....

E por falar em primo Alex (o que posou na foto tendo ao fundo o Teatro Nacional), anteontem à noite conversamos um pouco pela webcam. Penso que, às vezes, nossos papos poderiam render algum programa humorístico para a TV ou coisa parecida, de repente uma co-produção Peru-Brasil, algo do gênero. Fica aí a sugestão para quem quiser nos contratar...

Para variar, ele estava tomando Inca Kola na frente do computador só para me provocar. E eu aqui me contentando com um simples Gatorade. Mas o engraçado é que ele perguntou o que estava tomando e eu não soube responder nem em português quanto mais em castelhano como se chamava a bebida...deu branco! Aliás, até agora não me lembrei como é o seu nome "resumido". Naquele momento, para explicar o que estava bebendo ao primo, peguei a garrafinha e fui lendo o rótulo: "Repositor hidroeletrolítico para praticantes de atividade física sabor laranja". Alex então não perdeu a oportunidade e disparou à queima-roupa, com toda a ironia do mundo: " Que atividade física você praticou???!!!" *

Faço questão de lembrar aqui que caminhada também é atividade física e ontem fiz isso por mais de duas horas...

Quanto ao nome da bebida, depois Humberto me lembrou: "Ah, você podia ter falado Gatorade logo de uma vez". É mesmo. Esse é o típico exemplo de produto cuja marca mais conhecida acaba virando seu próprio nome no dia a dia. É como Maizena, por exemplo.



Crédito da foto aqui.


* Aqui cabe uma nota de rodapé incorporada ao texto para os que se tornaram meus leitores há pouco tempo: não consigo gostar de atividades físicas, só mesmo de caminhadas (pelo menos isso) e ponto final. Sou preguiçosa... ginástica, musculação, jogos com bola e similares não são minha praia. Daí o motivo da pergunta "engraçadinha" de Alex.

terça-feira, 30 de março de 2010

Teatro Nacional: a arte indo por água abaixo...

Esta aqui é uma parte do foyer do Teatro Nacional, que foi praticamente inundada ontem.

Esta é uma das entradas, com as laterais em placas de acrílico.

Este é o Teatro Nacional, visto de cima da Plataforma da Rodoviária.

Ontem passei um bom tempo presa no Teatro Nacional de Brasília devido a um forte temporal. Até que a situação não foi tão ruim assim, aproveitei para apreciar a beleza daquele local enquanto esperava a chuva passar. Porém, algo me surpreendeu: havia várias infiltrações na área do foyer do Teatro...à medida que os minutos iam passando, várias poças de água iam aumentando. Dali a pouco, daria para brincar tranquilamente de navegar por meio de uma verdadeira frota de barquinhos de papel com direito a playmobis dentro e tudo o mais...

Eu, com minha "síndrome de sub-síndica", fiquei olhando embasbacada para o chão, para o teto, para o chão, para o teto, numa tentativa de contar quantas infiltrações havia por lá. Acabei desistindo. Um dos guardas do local passou por mim sorrindo, adivinhando meus pensamentos, dizendo: "essas são as obras do GDF..." Sorri, comentando algo como "Pois é.." ou coisa parecida.

Pena um lugar bonito desse estar com problemas assim, e logo às vésperas dos 50 anos de Brasília.O interessante é que passaram meses retirando, limpando e colocando de volta aqueles quadrados de uma das laterais do teatro e se esqueceram logo das infiltrações acima da área do foyer...

A chuva forte acima das placas de acrílico rendeu cenas bonitas ontem à tarde.A água vinha caindo até formar pequenas cascatas no final das fileiras daquelas placas. Pena que não estava com câmera para filmar a cena. Até sugeriria que bolassem um sistema no qual esse espetáculo pudesse ser visto diuturnamente na parte externa do Teatro com o uso de água reciclada para não haver desperdício. Ficaria muito lindo. Porém, antes, por favor: deem um jeito naquelas infiltrações, pois fica meio chato a realização de performances e exposições ali...a arte vai, literalmente, por água abaixo...

Créditos:
Foto de uma das entradas do Teatro: Eliezer Faleiros de Carvalho
Foto do Teatro de longe: eu mesma, com direito ao primo Alex como modelo.
Foto de parte do foyer do Teatro: Marcos Nardon




domingo, 28 de março de 2010

Endereços estranhos aqui em Brasília? Experimente ver os de Japão e China, então...

Agora mesmo estava observando o endereço de uma prima peruana que mora no Japão. Parte dele é assim:

MIE KEN YOKKAICHI -SHI ASAKEGAOKA 3-1-59

Esse endereço ainda tem mais uma linha abaixo, mas omiti por questões de privacidade. Porém, já dá para vocês imaginarem o cuidado que tive outro dia ao colocar um envelope no correio. Como sou muito "avoada", tive de ler mil vezes esse Asakegaoka de não sei das quantas para ver se não tinha trocado algum número ou letra...Tenho outro endereço familiar bem curioso também: o de um primo de Macau, ex-colônia portuguesa na China:

AV. HORTA E COSTA, KOU SI TAK GARDEN, 3D, BLOCO X, 5º ANDAR Y

E tem gente que ainda acha estranhos os endereços nossos daqui de Brasília...

sábado, 27 de março de 2010

Obrigada pelos selinhos, companheiras blogueiras!

Agradeço às companheiras blogueiras Clara e minha xará Silvana pelos selinhos que ganhei dias atrás. Agradeço "atrasadamente" mas com carinho, viu, meninas? E aproveito para fazer um "Merchan" de seus respectivos blogs aqui: o Caderno Rosa e o Meu Mundo Cor de Abóbora. Não deixem de prestigiá-las!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Azia e náuseas em Brasília e Lima

Na terça à noite, comemos uma pizza por aqui. Eu comi alguns pedaços além do que deveria. Resultado: azia e algumas náuseas. Entrei no MSN e papeei um pouco com minha prima Sofia, lá de Lima, no Peru. E não é que havia acontecido a mesma coisa com ela? Males de família e sincronicidades...

terça-feira, 23 de março de 2010

Terremoto Del Alma, por Pilar Soto

Há dias eu ia colocar o link de um texto muito lindo e sábio escrito por uma chilena no blog da companheira blogueira costariquenha Júlia Ardon e sempre me esquecia. Hoje, felizmente, lembrei-me de fazer isso. Fala sobre a importância das coisas essenciais de nossa vida com simplicidade, força e maestria.

Leiam só o trechinho abaixo:
El terremoto del alma es el más lento de sanar. No nos sirve para ello, el dinero, la tecnología y tantas otras cosas de las cuales nos apoyamos. Todo nos sirve y nos ayuda pero tendremos que pararnos desde adentro para que lo que construyamos afuera sea de una solidez que el próximo remezón no sea capaz de botar.

Já deu para sentir a profundidade da mensagem, né? Não deixem de ler esse texto no blog da Júlia, acredito que está fácil de compreender mesmo para quem não costuma ler em espanhol.

domingo, 21 de março de 2010

Empresto minha gata para massagem e acupuntura

Empresto minha gata MaluCat Valentina para massagens. Deixem eu explicar melhor: é que ela me faz umas longas massagens muito gostosas em minha barriga, de vez em quando. Estou pensando em socializar esse benefício. É altamente terapêutico e relaxante. E seu serviço ainda traz uma vantagem de brinde: ela massageia e aplica acupuntura com suas garrinhas afiadas ao mesmo tempo. Um ótimo dois em um!

O único problema é que ela faz isso quando quer e isso nem sempre coincide com a vontade do "cliente"...

sábado, 20 de março de 2010

Uma vela e um isqueiro na sala

Chove loucamente aqui na Asa Norte agora à noite. Estou adorando, pois amo chuva e melhor ainda sem apagões. Pelo menos ainda não. Fico até com medo de comemorar e dali a pouco...puff...a energia cair de novo. Porém, desta vez estou prevenida: tenho uma vela em ponto estratégico lá na sala, além de isqueiro. E não ligarei para a CEB!!!

sexta-feira, 19 de março de 2010

Acabei de dizer que estou sem luz e me pedem o código identificador!!!

Ontem teve mais um apagão aqui na Asa Norte depois de uma chuva daquelas. Liguei no número da CEB - Companhia de Eletricidade de Brasília. Ao ser atendida, vou logo explicando à atendente que eu estava no escuro, aparentemente meu bloco inteiro, a quadra inteira e também quadras vizinhas, baseada no que eu podia observar das janelas de nosso apartamento. Minha intenção era saber o que havia acontecido e se tinham previsão de retorno da energia elétrica.

Não é que para minha surpresa a atendente me pergunta o número identificador da conta de luz? Essa foi demais...falei então: "Olha, conforme acabei de dizer, estou SEM LUZ, assim como minha quadra inteira. Não tenho como procurar a conta agora para ver esse número...".

Consegui fazer um esforço e falei essas palavras aí acima em tom calmo, mas firme, para que a moça compreendesse o porquê de eu realmente não poder passar à ela o tal código. Tá, tudo bem, eu poderia ter uma lanterna por perto ou velas com isqueiro, fósforos, mas não foi o caso. Eu, assim como a imensa maioria de pessoas ontem foi pega de surpresa com o tal apagão. Porém, do jeito que as coisas andam vou passar a deixar num canto da sala velas para as prováveis futuras eventualidades....

Só espero que a CEB desconte de nossas contas de luz o período de três horas e meia o qual ficamos sem energia ontem.

quinta-feira, 18 de março de 2010

A-ha em Brasília: revivendo os bons tempos

Anteontem fomos ao show do A-HA aqui em Brasília. Foi um S-H-O-W-Z-A-Ç-O!!!! Valeu a pena!!! E por falar em pena, que lástima esta ser a última turnê de despedida do grupo...mas, sei lá...tenho esperança que eles acabem desistindo da idéia e tocando mais um bom tempo pelo mundo afora, inclusive Brasil.
Além de as músicas do A-HA nos remeterem a um período de nossas vidas no qual éramos muito mais jovens (tô até imaginando a gozação de minha irmã mais nova agora lendo este texto), o som do show estava bem regulado e aqueles telões deram um toque especial às músicas. O evento começou só com uns dez minutos de atraso, fato raro. Mas uma das coisas mais legais mesmo foi ter esbarrado com vários amigos que a gente não via há um bom tempo e também outros que vemos de vez em quando. O interessante é que ninguém combinou nada com ninguém e o povo nosso foi aparecendo como que por encanto, todo mundo indo exatamente para o
mesmo lugar lá no estádio Nilson Nelson. Os amigos também começaram a encontrar amigos e dali a pouco estávamos num verdadeiro "bolinho". Foi o máximo! Eu iria até postar umas fotos legais aqui da galera, mas como um de nossos amigos que ficou de me mandar umas cópias até agora não mandou (estas devem chegar ao meu e-mail daqui a uns dois meses mais ou menos), pego emprestado algumas enviadas por minha amiga Stella Bortolotti, de Sampa, que foi ao show de lá na semana passada. Um abraço a todos que estiveram conosco na terça-feira e aqui vai um recado engraçadinho pra Eliana: Eliana, vimos você de longe, sentada na arquibancada, antes de começar o show, brincando de Sudoku no celular. Foi um de seus filhos que te dedou, viu.

Não poderia deixar de registrar aqui o profissionalismo da banda. Morten, o vocalista, contou que estava ruim da garganta, mas mesmo assim deu conta do recado. Tá certo que nas últimas músicas a voz já estava sumindo, mas valeu o esforço!

terça-feira, 16 de março de 2010

Ontem me senti um ser estranho no Correio

Até hoje estou enviando pelo correio um cartão de lembrança do meu pai para nossos parentes. Como é gente demais, faço assim: mando geralmente um para cada família. Para os solteiros que não moram com os pais, também mando. Hoje dei uma olhada em minha listinha e já mandei mais de trinta cartões. Acho que agora faltam mais uns dez, por aí, fora os amigos de meu pai que ainda não contei quantos são.

Hoje comentei com um amigo que me sinto estranha indo com envelopes destinados a diferentes países lá na agência do Correio, ainda mais nos tempos de hoje, no qual boa parte dos contatos são feitos e mantidos via internet. Tomara que os atendentes lá não pensem que sou traficante, mafiosa ou qualquer coisa do gênero...eu chego a esperar minha vez de ser atendida com a parte do remetente virada para cima a fim de que ninguém veja o destino dos envelopes, acreditam?

Hoje enviei 9 envelopes: 3 para a Inglaterra, 1 para a Austrália, 1 para o Peru, 2 para a China (Hong Kong e Macau) e 2 para o Rio de Janeiro. Da outra vez, foram 3 para o Peru e 1 para o Japão. E assim por diante...os endereços que estavam certinhos no livrinho do meu pai passei para meu computador a fim de facilitar. Porém, há vários parentes que tenho contato via internet e não tenho o endereço postal. Aí tenho de esperar esses irem me mandando seus respectivos ditos cujos para eu enviar os cartões. Semana passada, para minha surpresa, um dos primos de Lima me repassa o endereço de uma tia nossa em comum mas não soube me dizer o dele próprio (!!!!!). A história ficou mal explicada, não sei se ele é do tipo que sabe chegar em casa sem saber o endereço ou se o pai dele recebe correspondência numa caixa postal...ainda esta semana decifrarei a questão.

Às vezes tenho a impressão de não fazer parte de uma família mas sim de uma multinacional...o interessante é que, com a ausência de meu pai, estou assumindo a correspondência que ele mantinha com alguns tios e primos. Por uma questão de comodismo e maior afinidade com a língua, me correspondia mais com os de língua castelhana e pouquíssimo com os de língua inglesa. Agora, por força das circunstâncias, estou praticando mais o inglês. O que faço para ir mais rápido é digitar a mensagem no Google Tradutor. Aí vejo a tradução feita pelo software (ou sua tentativa) e saio corrigindo os erros. Aliás, alguns bem grosseiros...a palavra "prima" o tal Google tradutor insiste em traduzir como "press" em vez de "cousin"...que horrível! Essa ferramenta não deve ser usada de jeito nenhum por quem não sabe nada de outra língua . Mas para quem estudou alguma coisa, já vale a pena, quebra um galhão se o intuito é elaborar textos simples. É só sair corrigindo com cuidado alguns erros.

Porque será que nós todos no Planeta Terra não falamos o mesmo idioma para facilitar, né?

segunda-feira, 15 de março de 2010

Hoje é dia do consumidor. Que ironia...

Que coincidência, né gente...
Por falar nisso, o amigo Clébio, do blog Lenço Encarnado, convidou-me ontem a fazer algum texto lá com esse tema. Confiram lá o que escrevi.

domingo, 14 de março de 2010

Agora minha "vítima" é a empresa de telefonia Oi

Ontem minha "vítima" de mais um episódio "Tolerância Zero" foi a Oi. Aliás, essa empresa deveria é se chamar "Tchau", isso sim. Estou há dias querendo saber uma informação muito simples: quais os documentos necessários para minha mãe trocar o nome na conta de telefone de meu pai pelo dela. Cada atendente de lá me dá uma resposta diferente, acreditam?

Como das outras vezes não anotei com quem eu falei ao telefone ou digitei no atendimento online do site da empresa, ontem resolvi "perder um tempo" fazendo a "experiência" de novo, mas dessa vez registrando tudo direitinho: conversei com três diferentes atendentes e salvei os textos do chat num arquivo à parte. Depois, fui no link de denúncias da própria Oi, registrei minha reclamação e anexei esse arquivo para eles examinarem. Aproveitei para fazer uma rápida análise dos textos e apontar a eles erros grotescos de atendimento ao cliente. Além de cada atendente e mais uma supervisora (ao todo, quatro pessoas) não me darem a mesma informação (será que posso confiar nessa supervisora?), elas, logo no início da conversa, vão perguntando se podem mandar um tal formulário para o meu e-mail, que deve ser preenchido e entregue com os documentos, além de ser enviado para o endereço tal. Só que, depois, por meio do atendente da Oi pelo telefone, venho a saber que esse formulário está no próprio site da empresa(!!!!!!). Porque então a insistência das moças em saber se podem enviar o dito cujo para meu e-mail se ele está tão fácil de "baixar", ali mesmo no site da empresa? Eu nem procurei o formulário ali, pois do jeito que elas falavam, parecia que o tal só era mesmo encontrado nas lojas da Oi ou enviado por e-mail por elas mesmas...

E outra: não sei como elas tem coragem de dizer que a lista de documentos está nesse formulário, porque ali só se fala dos documentos necessários no caso de pessoa jurídica ou de maior de 16 e menor de 18 anos...dá a impressão que elas tem preguiça de te informar e querem te empurrar logo uma coisa pronta...pronta mas que não contém a informação que preciso...

Detesto que me façam de palhaço. Enumerei nove ítens que precisariam ser trabalhados de imediato com os atendentes lá da Oi como sugestões. Não vou citar todos aqui porque o texto ficaria enorme e cansativo. Mas quem quiser pode me perguntar via e-mail, mostro tudo. Estou esperando a resposta da empresa à minha reclamação. Quando esta vier, conto a vocês.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Emputecida da vida

Estou sumida do blog por conta de rolos e rolos, um atrás do outro....dentre eles as BURROcracias nojentas pelas quais não temos como escapar...se pelo menos a gente fosse bem atendido em todos os lugares, ainda daria para aturar melhor a tal BURROcracia...Leiam esse link aqui com uma reclamação que fiz ontem sobre o atendimento de uma funcionária da Agência da Receita de Brasília. Aí vocês vão começar a entender melhor nosso inferno zodiacal...e olha que tem muuuuuuuuuuuuuuuitooooooooo mais coisa...

Por isso digo: NUNCA deixem de reclamar se forem mal atendidos e/ou desrespeitados em qualquer lugar. Por falar nisso, duas coisas das quais tenho verdadeira alergia: gente que detesta seu próprio trabalho e desconta nos outros. Afinal, que culpa tenho eu se a pessoa resolveu trabalhar ali? E os famosos "robozinhos" de vários serviços de atendimento por aí? Argh... Para mim, lugar de robô é em filme de ficção científica (tô falando daquele estereótipo mesmo de robô que a maioria das pessoas tem quando aparece essa palavra e não daqueles de alta tecnologia, ok. Aliás, os que me refiro são de baixíssima tecnologia, sinto muito....).

OBS: Fiz a reclamação formal pelo próprio telefone da Receita aqui em Brasília, com protocolo e tudo. Para fazer pressão, ainda fiz por meio de mais quatro caminhos diferentes. De agora em diante, Tolerância Zero.

sábado, 6 de março de 2010

A saudação engraçada e original de um piloto da Taca no Peru



Fazendo algumas leituras num site de notícias peruano, deparei-me com esse vídeo mostrando as boas vindas do piloto César Sotto, da Taca, na chegada à Lima. Ri muito na frente do computador com o que ele fala. Enumera algumas das coisas boas do país, sugere alguns lugares para passeio e ainda recomenda que, se a grana estiver curta, vale a pena passar em Gamarra ou no mercado de Polvos Azules (centros de comércio popular em Lima) para fazer compras, dentre outras gracinhas. Vejam a farra que os passageiros fazem ouvindo sua mensagem.

Amei esses saludos do César Sotto.  Tomara que numa dessas idas e vindas eu consiga pegar algum voo com ele. Aproveitando o ensejo, recomendo a Taca para quem quer ir ao Peru e não está dependente de milhas da Tam ou da Gol para economizar. Já fiz alguns voos de itinerários variados com essa empresa e gostei muito do serviço, incluindo a comida. Bem diferente de nossa ida a Lima pela TAM ano passado, na qual até fome passamos e só distribuiram o papelzinho da imigração para preencher quando já havíamos chegado no saguão do aeroporto...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Muita informação, inteligência e esperteza

Mais uma da série "Desabafos"...

A cada dia me convenço mais que para sobreviver bem são necessárias três armas fundamentais: muita informação na cabeça, inteligência e esperteza. O problema é ter tempo e paciência para absorver tanta informação...às vezes me sinto como soldado em meio à guerra: parece que você tem de andar armado, protegido dos pés à cabeça e desconfiado de tudo e de todos, senão, ao mínimo descuido, a gente se ferra...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Cada ser humano emite 1 litro de gás por dia...será??!!!

Outro dia, num documentário de TV, ouvi dizer que cada ser humano emite 1 litro de gás por dia, em média (!!!). Gostaria de saber: como os cientistas chegaram a essa conclusão? Como foram os procedimentos adotados para essa pesquisa?