Papo de mesa de bar na Feira do Paraguai
Domingo preguiçoso em Brasília. Cinco e pouco da tarde, lá estávamos na Feira do Paraguai. Humberto comprava umas peças de computador numa loja que costumamos frequentar de vez em quando. De repente, encontramos Luís, um velho amigo que também estava fazendo compras por lá. Começamos a engatilhar um festivo papo ali dentro da loja. Na hora de pagar, eis que avisto um ex-colega de Mestrado a alguns passos de onde estávamos. Por coincidência, esse rapaz, Luiz, conhecia o primeiro Luís, com o qual já estávamos conversando. Ele se juntou a nós e a cena estava para lá de engraçada: nós quatro, no meio da pequena loja, e próximo ao Caixa, tagarelando animadamente. Volta e meia alguém perguntava se estávamos na fila. Acho que ficamos mais de meia hora nisso. Quando começamos a escutar aquele típico barulho de portas de ferro sendo baixadas, finalmente saímos do estabelecimento.Sugiro aos comerciantes de produtos de informática da Feira do Paraguai que também invistam num novo tipo de negócio. Quem sabe vocês não poderiam guardar umas mesinhas num canto, com um freezer repleto de cervejas geladinhas e alguns tira-gostos?
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