O site Bocada Forte (www.bocadaforte.com.br), da cultura e movimento Hip-Hop, fez 8 anos dia 13 de maio. Parabéns a todos que continuam tocando o Bocada pra frente e não desistiram do sonho de ter um veículo próprio de comunicação que é porta-voz de tanta gente que não tem vez na grande mídia! Admiro a força, a perseverança de vocês!
Gente, sou suspeita pra falar do Bocada...esse site foi meu objeto de estudo no Mestrado lá na UnB e aprendi muito tanto com ele como com vários dos rapazes que tocam o projeto adiante. Sou profundamente grata, especialmente ao André, Diko e Fábio, com os quais tive mais contato, por terem me dado força pra escrever a dissertação. Eles foram meus companheiros constantes de diálogo via internet: eu aqui em Brasília, eles lá em Sampa. Muitas vezes, trocávamos até desabafos pois eles e eu enfrentávamos, na época, lutas diferentes, mas contra um mesmo tipo de inimigo: a falta de espaço para sermos nós mesmos e continuarmos com nossos respectivos projetos. Enfim, ganhamos a parada!!! E aprendi com eles que, se não há espaço, nós o fazemos! Bem diz o poeta Ferreira Gullar: "Caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão!"
Tive o prazer de conhecê-los pessoalmente só depois de ter terminado o curso. Um professor da USP me chamou para falar de minha pesquisa lá em Sampa, aproveitei e chamei André, Diko e Fábio para irem comigo. Umas duas horas antes da apresentação nos encontramos na frente do prédio da Escola de Comunicações e Artes...Tive a sensação de que já os conhecia pessoalmente há muuuuuuuuuuuuito tempo.....
"Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás"
(Che Guevara)
Gente, sou suspeita pra falar do Bocada...esse site foi meu objeto de estudo no Mestrado lá na UnB e aprendi muito tanto com ele como com vários dos rapazes que tocam o projeto adiante. Sou profundamente grata, especialmente ao André, Diko e Fábio, com os quais tive mais contato, por terem me dado força pra escrever a dissertação. Eles foram meus companheiros constantes de diálogo via internet: eu aqui em Brasília, eles lá em Sampa. Muitas vezes, trocávamos até desabafos pois eles e eu enfrentávamos, na época, lutas diferentes, mas contra um mesmo tipo de inimigo: a falta de espaço para sermos nós mesmos e continuarmos com nossos respectivos projetos. Enfim, ganhamos a parada!!! E aprendi com eles que, se não há espaço, nós o fazemos! Bem diz o poeta Ferreira Gullar: "Caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão!"
Tive o prazer de conhecê-los pessoalmente só depois de ter terminado o curso. Um professor da USP me chamou para falar de minha pesquisa lá em Sampa, aproveitei e chamei André, Diko e Fábio para irem comigo. Umas duas horas antes da apresentação nos encontramos na frente do prédio da Escola de Comunicações e Artes...Tive a sensação de que já os conhecia pessoalmente há muuuuuuuuuuuuito tempo.....
"Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás"
(Che Guevara)
PS: Na foto, Fábio, eu e Diko. Meio agachado, o André (maio/2005).
2 comentários:
Sil, fiquei interessada pelo tema da sua tese, teria alguma forma de eu dar uma lida nele?
beijo, saudades.
Sté, vou mandar uma cópia da dissertação pro teu email, ok. Beijos e também saudades!
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