sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Aparece um burro sem cabeça na UnB...

Essa semana a bicharada resolveu aparecer em peso neste blog, de novo. Primeiro, foi a gaivota roubando Doritos. Depois, o tamanduá no poste (e também no post). Agora, vou contar sobre o "burro sem cabeça" que apareceu lá na UnB.

Um de meus professores é uruguaio. Outro dia, ele queria nos dizer que tal coisa não era complicada utilizando a expressão brasileira "Bicho de Sete Cabeças", mas acabou se confundindo e apareceu outra "entidade" no lugar: "Olha, tal coisa não é...não é...como é mesmo o nome daquele bicho que vocês falam de vez em quando? Ah sim... tal coisa não é um burro sem cabeça!..."
Genial esse híbrido, resultante de dois universos imaginários distintos. E foi assim que um ente sem cabeça ocupou o lugar de um que tinha sete, valorizando a igualdade de gêneros até mesmo entre seres imaginários! E tal criação ainda aguçou minha criatividade. Imaginei uma cena simpática e bucólica: o casal "Sem Cabeça" galopando junto por campos verdejantes afora e também soltando, juntos, fogo pelas ventas. Aliás, desde criança escuto essa história de "soltar fogo pelas ventas"e sempre fiquei embatucada: como um ser que não tem nariz ou focinho pode fazer isso? Sei lá, as ventas deles (tanto do burro como da mula) devem ficar no pescoço....coisa muito estranha. Mas os avanços da genética andam tão grandes que não me espantarei se os cientistas resolverem provocar uma mutação genética criando a mula ou o burro sem cabeça, ou ambos, em laboratório...


Um comentário:

Carol disse...

Sil eu tenho dificuldade com a expressão "soltando fogo pelas ventas" aplicada à mula sem cabeça... afinal que ventas são essas que ela tem? Mas muito louca essa coisa de bicho de 7 cabeças e mula sem cabeça... Viva nossa diversidade cultural hehehe. Quando eu era criança, ficava imaginando como a mula sem cabeça escolhia o caminho a seguir se ela não tinha cbeça pra pensar e nem olhos pra ver adiante...