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Dali a pouco, surge mais uma, mas em versão "ser vivo"...acabei sendo solidária à minha mãe em mais um "momento pânico" por meio da emissão de uns "soprânicos" gritinhos que, talvez, fossem ouvidos na outra ponta do bloco. Ainda sugeri, em meio ao ataque de quase histeria: " joga um balde de água nela pra afogar, joga...". Sinceramente, não lembro como fizemos para essa e mais uma outra, que surgiu depois, sumir de nossas vistas...acho que elas fugiram janela afora, assustadas com aquela repentina sessão experimental de sons agudíssimos femininos...
Em meio a essas divertidas cenas, Aninha, minha sobrinha de seis anos, observava a tudo com cara de riso. Ela era a mais calma de nós três. Pergunto-me se, quando virar adulta, vai incorporar também esse sentimento que posso traduzir como um misto de pânico, nojo e escândalo.
Foto extraída de http://sol.sapo.pt/blogs/bluewater68/archive/2006/11/02/Tenho-Fobias_2100_-E-depois_21003F00_.aspx
2 comentários:
HAHAHAHHA... de repente foi ela quem deu fim às asquerosas...
Aiii...morro de nojo de barata tbm... é estranho isso... por mais que saibamos que ela não vai fazer nada... não dá para controlar...
É mais forte que eu... hehehehe...
Sil... Nem me fale dessas coisas, com xerteza eu faria bem pior que vocês, mas também não consigo entender porque nós mulhrese somos tão frágeis para esse tipo de coisa, eu tenho medo de tudo o que você imaginar e mais um pouco! Sinceramente não sei te dizer como me sairia em uma situação como a sua. Mas é bem provávelue elas tenham saído correndo assustadas com medo dos gritos de vcs já que não foram tão normais assim... Rsrsrsrs, da próxima vez tente mata-las sem muitas exaltações, eu sei que é difícil, mas tentem! Beijos.
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